É um projeto de empreendedorismo socioambiental, atuante no campo das Artes Visuais, escrita criativa (prosa e verso), economia circular e práticas ESG.
Objetivo: fomentar práticas de empreendedorismo socioambiental com mulheres periféricas por meio da cultura visual fortalecendo o potencial criativo com foco no meio ambiente.
Atividades: Exposições de arte, oficinas de pintura, artesanato ecológico, customização, palestras sobre educação ambiental e empoderamento feminino.
O Êxtase de Santa Tereza trata-se de uma escultura barroca de cunho
religioso feita em mármore branco e colorido produzido entre 1598-1680 pelo
artista italiano Gian Lorenzo Bernini. A obra encontra-se “em um nicho em mármore e bronze dourado na Capela Cornaro na Igreja de Santa Maria della
Vittoria, Roma” (ROSSI, 2013).
De acordo com Rossi (2013), para essa obra o
artista segue as ordens da Igreja Católica Romana cuja finalidade é estimular a
sensibilidade religiosa dos fiéis.
Ao
observar a escultura podemos inferir alguns pontos de
vista estéticos. De acordo com Costela (1997), esses pontos de vista podem
colaborar na compreensão do significado e o porquê do fazer artístico.
Nesse sentido, associar que a obra pode se inserir em vários contextos
aos quais os elementos visuais nela presentes instigam na leitura e compreensão.
São por exemplo: conteúdo factual, expressional, convencional, institucional,
etc.
Os pontos de vista institucional
e convencional atende as necessidades da igreja para sensibilizar os fiéis. É
uma obra realista, expressional, pois corrobora visivelmente com a expressividade
provocando o sentimento do perplexo no expectador diante dos traços expressivos
da face e corpo da santa em posição de desmaio e extremo prazer.
A estrutura mostra riqueza de detalhes desde a parte superior com o aglomerado
de hastes em bronze insinuando aos raios de estrela que se sobrepõe na ala
central espelhando sobre as personagens sobre uma nuvem formando um cenário
teatral requintado; logo à frente as esculturas em mármore branco se sobressaem
com vestes volumosas, fluidas e bem detalhadas com plasticidade excepcional.
A iluminação presente amplia
a todo o cenário proporcionando maior fidelidade e sensibilidade nos corpos
alongados (característica barroca) evidenciando os gestos, o detalhamento das
mãos, o caimento esvoaçante das vestimentas e a expressividade dos rostos e dos
gestos singelos.
Todavia vale ressaltar que a emotividade não atua de forma isolada, mas harmonicamente
em todo o conjunto da obra. Ainda podemos constatar a presença do anjo sorridente,
jovial com lança dourada, asas abertas com corpo parcialmente coberto com roupas
fluidas como que balançadas pelo vento. Ao perceber o anjo com a lança a Santa “desfalece
sobre uma nuvem” com um prazer intenso de “êxtase e exaustão”.
Sob outros olhares para
além do “fervor religioso” o “Êxtase de Santa Tereza” impresso na escultura de Berrnini
perpassa uma “interpretação emblemática” a cercada do questionamento que se
supõe “mais para o carnal que para o que para o espiritual” (ROMA PRA VOCÊ,
2013).
Certamente Bernini se fez
transportar sensivelmente para compor essa obra, cuja magnitude dos detalhes
nos permite imaginar a sua imersão sobrenatural de estar inserido na leveza de
uma nuvem sentindo o balançar dos ventos, o cintilar da estrela para
representar divinamente tamanha obra prima, que sem dúvida nenhuma pode ser
considerada uma das mais belas do século XVII.
Portanto, a engenhosidade artística, o tipo de mármore, as ferramentas contribuíram
significativamente o acabamento perfeito que perpassa ao espectador a sensação
de drama emoção e movimento.
Texto refere-se a atividade da disciplina de Modelgem e Escultura do curso de Licenciatura em Artes Visuais UAB/UECE.
Por Lia Batista
BIBLIOGRAFIA
COSTELLA, F. Antônio. Para
Apreciar a Arte. Roteiro Didático. Ed. 3. São Paulo. Editora SENAC.1997.
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=RzPx_4Z9dWI> Acesso em 23/08/2018
Apesar da Semana de Arte Moderna trazer
mais liberdade na literatura, nas artes plásticas, na música, etc., o conceito
do belo, estética perfeita é dinâmico e muda de acordo com o tempo, podendo ser
influenciado pelos aspectos políticos, econômicos e socioculturais fazendo-se
necessário investir em novas possibilidades artísticas que transcendam os
anseios das sociedades, contudo a inquietude humana exige novas perspectivas estéticas.
Nesse contexto, surge em meados do século
XX, a Arte Contemporânea adentrando a tridimensionalidade, a irreverência e
novos conceitos para um discurso mais livre no fazer artístico. A Arte
Contemporânea ultrapassa as fronteiras do imaginário chegando à Era Digital
quebrando paradigma após a Segunda Guerra Mundial.
A Era Digital trouxe inovações e
questionamentos que intrigam a própria a crítica de arte e deixa a pergunta sem
resposta, do que pode ser realmente arte? A desconstrução do belo perpassa por
várias vertentes. A liberdade de expressão e o uso de materiais passam a
integrar os novos rumos de uma nova Cultura Visual aos quais não temos
dimensões aonde vamos chegar.
Logo, nesse sentido se envereda o mundo
das artes transitando pela diversidade de recursos e ideias criativas e o Brasil,
portanto, se insere nesse contexto de afirmação indenitária a qual acompanha
esse desdobramento percorrendo as várias experiências, experimentos,
modalidades e tipologias artísticas.
A globalização, por exemplo, tem
contribuído para o avanço do conhecimento tecnológico ao qual conecta o cidadão
instantaneamente a qualquer parte do planeta. Assim, a produção artística vai
quebrando paradigmas e trazendo novos valores.
Experimentar esses valores parece-nos
vislumbrar novos movimentos que vão se relacionar com tudo inclusive com as
relações de consumo, rompendo com os antigos modos da produção artística.
A Op Arte, Arte Cinética, Arte Povera,
Abstracionismo, Concretismo, dentre outros movimentos da Arte Contemporânea
crescem exponencialmente para conquistar novos atores das Artes Visuais. O
Concretismo chega com uma nova proposta e como referência desse movimento
Sacilotto foi um dos artistas brasileiros que se destacou mundialmente pela
ousadia do seu estilo inovador.
O paulistano Luiz Sacilloto apesar de
começar a trabalhar aos dezessete anos sempre esteve ligado às técnicas de
desenho, pintura e trabalhos com metais; a precisão na pintura de letras e
projetos de alumínio o levou a desenvolver interesse pelas artes plásticas. “No início, seus trabalhos são figurativos.
Paisagens e retratos de tendência expressionista, mas a partir de 1947 realiza
suas primeiras experiências no domínio da abstração geométrica, sendo um dos
pioneiros da arte concreta no País”. (IMBROSI, 2016). Logo, o Concretismo
de Luiz Sacilotto tenta romper com o figurativo deixando de lado a
representatividade objetiva para se lançar na geometrização das linhas e
formas.
Ao observar a plasticidade de suas obras,
somos induzidos a perceber que o artista quer brincar com o olhar do apreciador
provocando uma inquietação, para a progressão contemplativa; ora parecem
dobraduras em movimentos ou escadas que podem levar a algum lugar. O aspecto de
algumas obras visualmente em movimento pode ser também caracterizada como Arte
Cinética ou Op Arte, devido a ideia tridimensionalidade.
A
ilusão de ótica presente em seus trabalhos é acompanhada de progressão,
precisão matemática milimetricamente calculada do positivo e negativo, união de
formas e conteúdos. O dinamismo estético nos deixa dúvida quanto à sua técnica;
aparentemente não são feitas artesanalmente e sim com ferramentas digitais.
Provavelmente a precisão nos corte com os metais e o desenho das letras
associadas ao seu ofício o tenha influenciado na perfeição dos traçados
precisos das linhas com o manuseio dos pincéis.
Apesar de parecerem simples a Arte
Concreta de Luiz Sacilotto apresentam geralmente cores chapadas com traços bem
definidas, volume, profundidade, tridimensionalidade, movimento, luz e sombra.
O ritmo sequenciado dessas linhas e formas provocam incômodos visuais e podem
fazer o apreciador a desviar o olhar. Os elementos repetidos em algumas séries promovem
diálogo entre si e formulam uma fantástica completude no conjunto da obra.
Para tanto a concisão das formas e linhas
de Sacilotto tende ser provocador e inquietante, sem, contudo apresentar frieza
e elasticidade estrutural o que dá ao apreciador a vontade de tocar em cada
peça separadamente como em um jogo de elementos soltos em 3D. “São
justamente esses aspectos construtivos do desempenho perceptivo que irão, pela
via dos atos subjetivos, reaproximar a investigação estética do âmbito do
conhecimento”. (BARROS 2010, p. 19).
De acordo com Marques (2018), o artista
teria deixado a “tela de lado” para enveredar pela tridimensionalidade para
fazer “relevos em alumínios pintados e uma sequência de esculturas em latão e
alumínio” e como vemos Sacillotto se transporta do simples ao complexo, da tela
ao metal com a mesma desenvoltura.
Ao observar algumas esculturas em metais
percebi que o artista tem compromisso com a seriedade e simplicidade, pois, são
desprovidas de sensações ou sentimentos, por isso acho um tanto desafiador
classificá-las com mais propriedade, logo a semelhança estrutural entre os
elementos nos convida a observação por repetidas vezes nos conduzindo a um
olhar descompromissado da reflexão.
Portanto, dessa forma é que a Arte
Contemporânea pretende atingir a inquietude humana dentro das novas
perspectivas estéticas promovendo novos conceitos para um discurso mais livre ultrapassando
as fronteiras do imaginário sem necessariamente ter uma relação direta com a
vida cotidiana.
Por Eliane Batista Barbosa (LIA)
OBS: O texto acima corresponde a uma das atividades da disciplina de História da Arte do Curso de Licenciatura em Artes Visuais da UECE/UAB-Maracanaú.
Fontes:
BARROS, Fernando R. de Moraes. Estética,
2010. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (SEAD/UECE).
COUTINHO, Rafael. 2012. Culturamix.com. História
da Arte Ocidental – Arte Contemporânea no Brasil.
Em
meio à tensão das “Guerras Civis e Religiosas, Reformas Protestantes e Contra
Reforma Católica” no século XVIII, a Arte Barroca em Ouro Preto (Antiga Vila
Rica-MG) teve como influência a descoberta do ouro, a “reconquista portuguesa
no cenário europeu” e os “temas sacros” (FERNANDES, 2018).
A
consonância da Arte Barroca e os aspectos físicos de Aleijadinho nos faz pensar
como a imperfeição, irregularidade e a excentricidade associada ao “movimento
estilístico e filosófico” se imbricam e se correlacionam perfeitamente ao
contexto da vida de Antônio Francisco Lisboa, O Aleijadinho, filho de uma negra
com um português branco, nascido em Ouro Preto-MG, considerado a maior figura
do Barroco no Brasil (VARELA, 2017).
Por
ocasião do movimento de luta pela liberdade, a inconfidência mineira e a
chegada dos “artesãos, artistas, escravos e religiosos” vindos da Europa, Vila
Rica em Minas Gerais é atraída pela “riqueza aurífera”, provocando mudanças
significativas no seu contexto histórico, social e cultural que reflete até a
atualidade.
Diante disso, as obras de Aleijadinho tornaram-se
referência dando ao artista a congratulação e reconhecimento internacional como
“Gênio da arquitetura Barroca”.Com
aptidão para trabalhos de entalhamento, escultura e lapidação de madeira e pedras,
o “Gênio” é influenciado desde cedo pelo pai, o bem sucedido português, Manoel
Francisco Lisboa, mestre de obras e também arquiteto, cujo incentivo desperta
no artista extrema habilidade com as ferramentas rudimentares, dentro de
oficinas no exercício cotidiano.
Dotado dessa habilidade, a criatividade de
Aleijadinho surpreende aos lideres religiosos e da sociedade de Vila Rica, de
modo que seu trabalho passou a ser reconhecido a ponto de ter crescimento
profissional de artífice e se destacar na área da arquitetura e escultura. Apesar
de seguir traços do estilo barroco, notoriamente em suas obras evidenciam-se
características próprias retratando os aspectos mais suaves com um estilo
autêntico, o “Barroco Rococó”. Por isso pretendia representar um estilo
diferente, sem, contudo fugir dos padrões europeus. Logo, Aleijadinho pretendia
retratar a arte barroca tipicamente brasileira; ao unir a arte sacra à
inquietação, aos anseios do povo por meio das particularidades físicas e dramaticidade
dos rostos esculpidos.
Mesmo
com suas mãos e pernas deformadas, a doença degenerativa que o afligia em sua
meia idade, Antônio Francisco Lisboa, não se esquivava ao lapidar suas pedras.
Aleijadinho, como ficou conhecido por substituiu o mármore comumente usado na
arte europeia por pedra-sabão, abundantemente encontrada na região de Vila Rica.
O
conjunto dos “doze profetas que estão expostas no ádrio da Basílica Bom Jesus
de Matozinhos em Congonhas”, é considerado um dos maiores tesouros da Arte Barroca
pela Unesco em 1895 (DIVULGAÇÃO, 2018). Além, desse espetacular conjunto de
esculturas a Igreja de São Francisco de Assis em Ouro (MG) representa a maior
obra arquitetônica da Arte Barroca mineira, contudo vale salientar que de
acordo com COELHO, (2014), “era chamada de Capela Nossa Senhora dos Anjos e
pertencia a Vulnerável Ordem Terceira de São Francisco de Assis da Penitência,
da Antiga Vila Rica”.
Sendo,
pois considerada uma obra de originalidade imponente, se percebe o valor mágico
da sua identidade diferentemente das demais igrejas do seu entorno.“A obra escultórica e a talha são de um mesmo
artista”, no caso Antônio Francisco Lisboa, portanto a originalidade pode ter
contribuído para esta harmonia perfeita entre a composição dinâmica da fachada
(ao qual desenhara) e o conjunto das talhas (ENCICLOPÉDIA ITAU CULTURAL, 2017).
Ao
olhar o frontispício da Igreja de São Francisco de Assis, o visitante é
convidado a refletir sobre a fé cristã, a obediência e a penitência que levam a
salvação da alma. A tipologia da
portada convida os fieis a entrarem no ambiente.
Em
seus medalhões podemos visualizar a uma escultura em pedra-sabão e madeira que
expressam a representação de São Francisco no “Monte Alverne - Santuário de
Verne”, que ajoelhado mostra-se extremamente humilde, “enquanto os anjos estão
apontando para o brasão dos Franciscanos e a coroa portuguesa que parecem
sustentar a Virgem Maria” (FONSECA, 2009).
É
impressionante a riqueza dos detalhes, a precisão dos cortes e a expressão dos
movimentos e do rosto das esculturas. Um detalhe que caracteriza o Rococó nessa
obra são as formas arredondadas das torres dos arcos dos frontais, a portada da
parte superior, pois evidenciam a precisão de um tracejado “ora pesado, ora
suave”, dando uma dinamicidade de extrema grandeza ao olhar. Enquanto os altares têm em suas
esculturas imagens de São João Evangelista, Santo Antônio e São Gonçalo do
Amarante.
Na planta percebemos três níveis
volumétricos, sequenciados e integrados as torres em forma de cilindros,
modelagem em superfície convexa que interliga sutilmente o frontispício ao
corpo da igreja (DIVULGAÇÃO, 2018).
Assim,
na ornamentação além da sutileza dos detalhes banhados a ouro no altar de cedro,
das colunas retorcidas próximas ao altar como “se projetasse para frente”,
púlpitos de pedra-sabão no arco cruzeiro com os quatro evangelistas e lavabo com
anjos do monge (BOHRER, 2014), são alguns detalhes dessa obra, onde estão
representados de forma harmoniosa, coisa de gênio.
Enquanto
na parte interior da obra a afinidade perfeita com o pintor Manoel da Costa
Ataíde, Aleijadinho se completa na busca por características identitária ao
conjunto da obra da Igreja Francisco de Assis, onde podemos perceber a leveza
da pintura da abóboda do forro, em cores suaves como: o azul que remete aos
azulejos portugueses, os tons pastéis, a delicadeza na composição própria do
rococó europeu, porém com as particularidades que só esses dois mestres
conseguiram imprimir.
Já
as personagens pintadas pelo “mestre Ataíde” comungavam com a identidade
tipicamente mestiça em que os dois artistas se identificam. As cores pardas da
pele de suas figuras sacras pretendem representar a nossa brasilidade, já que ambos
eram mestiços. Assim, justificava-se a predominância dos traços exóticos e das
cores fortes em suas obras.
Quanto
ao conjunto de obras dos “doze profetas que estão expostas no adro da Basílica
Bom Jesus de Matozinhos em Congonhas”, foram esculpidas em pedra-sabão, onde mostra
as passagens relacionadas às várias transcrições bíblicas do Antigo Testamento,
sendo assim citada em cartelas anexadas, já os “Passos da Paixão”, são
“esculpidas em madeira policromada” por Aleijadinho e seus auxiliares entre e
representam as “cenas do calvário”(CIDADES
HISTÓRICAS, 2018).
Nessas obras o artista mostra
a estranheza da expressividade dos aspectos físicos, dolorosos; talvez
representasse a sua angústia diante da luta pela saúde debilitada, pela dor e
as consequências da deformação.
Falar
do conjunto de obras desse artista é um tanto desafiador, pelo que percebo
ainda existe muita indagação sobre esse “Barroco Rococó mineiro”, portanto percebemos
que essa consonância da Arte Barroca e as deformidades de Aleijadinho nos faz pensar
quanta riqueza essa “pérola imperfeita” deixou para a humanidade. Assim, percorrer
esse contexto sócio histórico parece mágico e encantador diante de tanta
complexidade. Por isso, a vida e obras do artista precisam estar presentes em
nossa memória para que possamos preservar nossa história.
Sua morte aconteceu dois anos após cegueira (1814)
e por não haver assinatura de registros comprobatórios, alguns historiadores
relatam que isso deixa lacunas, todavia a única maneira de identificá-las é por
meio das características estilísticas dos artistas dessa época (BOHRER, 2014).
IGREJA de São Francisco de Assis (Ouro Preto, MG).
In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú
Cultural, 2018. Disponível em:
<http://enciclopedia.itaucultural.org.br/instituicao227359/igreja-de-sao-francisco-de-assis-ouro-preto-mg>.
Acesso em: 27 de Fev. 2018. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7> Acesso em: 28/02/218
ARQUITETURAS, Igreja de São Francisco
de Assis. SESC TV, 2014, 49.12min, son., color.
ALEIJADINHO, a arte de um gênio.
TVBRASIL, 2014,51.51min, som., color. Disponível em: <TV Brasil https://www.youtube.com/watch?v=3y_HHF9N9U4>
Acesso em: 01/03/2018