É um projeto de empreendedorismo socioambiental, atuante no campo das Artes Visuais, escrita criativa (prosa e verso), economia circular e práticas ESG. Objetivo: fomentar práticas de empreendedorismo socioambiental com mulheres periféricas por meio da cultura visual fortalecendo o potencial criativo com foco no meio ambiente. Atividades: Exposições de arte, oficinas de pintura, artesanato ecológico, customização, palestras sobre educação ambiental e empoderamento feminino.

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terça-feira, 16 de outubro de 2018

O ÊXTASE DE SANTA TEREZA






Imagem:
 Disponível em: <http://www.romapravoce.com/extase-santa-teresa-davila-bernini/> Acesso em: 09/102018

O Êxtase de Santa Tereza trata-se de uma escultura barroca de cunho religioso feita em mármore branco e colorido produzido entre 1598-1680 pelo artista italiano Gian Lorenzo Bernini. A obra encontra-se “em um nicho em mármore e bronze dourado na Capela Cornaro na Igreja de Santa Maria della Vittoria, Roma” (ROSSI, 2013).
 De acordo com Rossi (2013), para essa obra o artista segue as ordens da Igreja Católica Romana cuja finalidade é estimular a sensibilidade religiosa dos fiéis.
Ao observar a escultura podemos inferir alguns pontos de vista estéticos. De acordo com Costela (1997), esses pontos de vista podem colaborar na compreensão do significado e o porquê do fazer artístico.
Nesse sentido, associar que a obra pode se inserir em vários contextos aos quais os elementos visuais nela presentes instigam na leitura e compreensão. São por exemplo: conteúdo factual, expressional, convencional, institucional, etc.
  Os pontos de vista institucional e convencional atende as necessidades da igreja para sensibilizar os fiéis. É uma obra realista, expressional, pois corrobora visivelmente com a expressividade provocando o sentimento do perplexo no expectador diante dos traços expressivos da face e corpo da santa em posição de desmaio e extremo prazer.
A estrutura mostra riqueza de detalhes desde a parte superior com o aglomerado de hastes em bronze insinuando aos raios de estrela que se sobrepõe na ala central espelhando sobre as personagens sobre uma nuvem formando um cenário teatral requintado; logo à frente as esculturas em mármore branco se sobressaem com vestes volumosas, fluidas e bem detalhadas com plasticidade excepcional.
A iluminação presente amplia a todo o cenário proporcionando maior fidelidade e sensibilidade nos corpos alongados (característica barroca) evidenciando os gestos, o detalhamento das mãos, o caimento esvoaçante das vestimentas e a expressividade dos rostos e dos gestos singelos.       
Todavia vale ressaltar que a emotividade não atua de forma isolada, mas harmonicamente em todo o conjunto da obra. Ainda podemos constatar a presença do anjo sorridente, jovial com lança dourada, asas abertas com corpo parcialmente coberto com roupas fluidas como que balançadas pelo vento. Ao perceber o anjo com a lança a Santa “desfalece sobre uma nuvem” com um prazer intenso de “êxtase e exaustão”.
Sob outros olhares para além do “fervor religioso” o “Êxtase de Santa Tereza” impresso na escultura de Berrnini perpassa uma “interpretação emblemática” a cercada do questionamento que se supõe “mais para o carnal que para o que para o espiritual” (ROMA PRA VOCÊ, 2013).
 Certamente Bernini se fez transportar sensivelmente para compor essa obra, cuja magnitude dos detalhes nos permite imaginar a sua imersão sobrenatural de estar inserido na leveza de uma nuvem sentindo o balançar dos ventos, o cintilar da estrela para representar divinamente tamanha obra prima, que sem dúvida nenhuma pode ser considerada uma das mais belas do século XVII.
Portanto, a engenhosidade artística, o tipo de mármore, as ferramentas contribuíram significativamente o acabamento perfeito que perpassa ao espectador a sensação de drama emoção e movimento.

Texto refere-se a atividade da disciplina de  Modelgem e Escultura do curso de Licenciatura em Artes Visuais UAB/UECE.
 Por Lia Batista

BIBLIOGRAFIA
COSTELLA, F. Antônio. Para Apreciar a Arte. Roteiro Didático. Ed. 3. São Paulo. Editora SENAC.1997.
Disponível em:

LUCIANA. O Êxtase da Santa Tereza D’Avila, de Bernini: Beleza, Eros e até Psicanálise. Termini. 22/05/2017. Roma pra você

ROSSI, Juliana. Renascimento.Joinville, 18 fev. 2008. Blog Desenho e História da Arte.
Disponível em: < http://julirossi.blogspot.com.br/2008/02/renascimento.html >. Acesso em 08/10/2018


quarta-feira, 15 de novembro de 2017

PSICOLOGIA DO DESENVOLIMENTO

      Na formação de Licenciatura em Artes Visuais o aluno tem várias disciplinas, dentre elas, Psicologia do Desenvolvimento. Essa disciplina propõe estreitar o um pouco de conhecimento sobre como a psicologia pode colaborar com o aprendizado e como o docente pode compreender o comportamento do discente dentro ou fora do ambiente escolar. Nela estudamos um pouco sobre o processo da mente e suas principais fases, pesquisadores e partes desse tão misterioso órgão humano, que é o cérebro. Aqui vou apenas registrar uma pequena parte da proposta das atividades do curso. 
          Dentre muitos pesquisadores, Sigmund Freud foi um dos mais importantes psicólogos a estudar sobre os elementos da Consciência e do Inconsciente Individual.  Os elementos são denominados de: ID, EGO e SUPER EGO. No vídeo abaixo, você pode entender um pouco desses elementos.






Vídeo: https://youtu.be/N-dlklDFYP4
          Como uma das ciências mais antigas, mesmo antes da era cristã, a Psicologia já era assunto para grandes sábios como Aristóteles e Platão no Século V a.C.  Essa ciência tem grande relevância por pesquisar sobre  o comportamento humano e seus transtornos. Com o surgimento da Teoria da Psicanálise, por Sigmund Freud, a Psicologia, apesar de antiga é bastante atual, pois é comumente usada pela sociedade moderna tendo em vista  o grande índice de problemas comportamentais recorrentes do cotidiano. Ela contribui na melhora da qualidade de vida, auxiliando no processo mental do paciente, onde ajuda a identificar seus problemas e conflitos internos; diante disso, espera-se que ele aprenda a lidar com seus sentimentos, emoções, personalidade, autoestima, etc.

          Por meio de um processo de escuta o profissional dessa área tenta ajudar o paciente a organizar os conflitos existentes entre o inconsciente e o consciente. Desse modo, o paciente tem a possibilidade de se autoconhecer melhor e estabelecer uma reflexão baseada na racionalidade minimizando os impulsos psíquicos, fazendo uma mediação entre o ID e o EGO.
PSICOLOGIA ANALÍTICA
 A Psicanálise Analítica teve como criador o suíço psiquiátrico Carl Gustav Jung, seguidor dos estudos de Freud. Suas experiências e conhecimentos eram pautados nas tradições da mitologia, cultura, a história das religiões e alquimia. Sua teoria abordar os efeitos psíquicos no tratamento de seus pacientes. Dessa forma segundo Silveira (2017), Com a Teoria Junguiana, a análise do inconsciente parte do discurso verbal, portanto a ideia é fazer com que o paciente sinta-se livre para se expressar, logo fica mais fácil fazer comparações e compreensão do inconsciente individual e processos coletivos.
Nessa teoria, “a concepção de psique ratifica” a ideia primordial de Jung, pois o “todo” já nasce com o indivíduo, porém este “todo” precisa ser desenvolvido durante sua existência para que  possa elevar o indivíduo a um “nível maior de coerência, diferenciação e harmonia tentando evitar que ele se divida e viva em conflitos”. LEVY, 2107).
Logo, a psique é atribuída a um todo que é compreendido como: consciente e inconsciente regulando o indivíduo no ambiente social e físico. A psique divide em três níveis: consciência (Mente), inconsciente pessoal, inconsciente coletivo e estes são distribuídos por funções, racionais (Pensamento, e Sentimento) e irracionais Sensação e Intuição. Por meio dessas funções podemos identificar as características de individuais de uma pessoa, suas atitudes, sua identidade, sua personalidade, etc.
Baseando-se no consciente e inconsciente mediado pelo cérebro essa teoria mostra que a evolução e a hereditariedade podem determinar o modo de agir do corpo e da psique, e que essas características são herdadas do passado pessoal. Assim, nesse inconsciente coletivo está armazenado por meio de imagens do passado ancestral que influenciará no comportamento desde o nascimento.
PSICOLOGIA DA GESTALT
        Marx Wertheimer, Kurt Koffka, Wolfgang Köhler e Fritz Perls, foram os responsáveis, em pesquisar  sobre como os seres humanos percebiam as coisas, as sensações do movimento, baseadas na ilusão de ótica (1910 e 1912). A Psicologia Gestalt baseia-se na configuração da mente e na diversidade de suas leis; assim a Gestalt justifica que a totalidade é mais que as somas das suas partes e que não se pode ter conhecimento do “todo”. As principais leis de Gestalt são: Pregnância, Fechamento, Semelhança, Proximidade, Simetria ou segregação, Continuidade.
A lei da pregnância: esta é atribuída a o modo perceptivo de adotar formas mais simples possíveis; 
A lei do fechamento: a mente atua na complementação do elemento que falta em uma figura; 
A lei da semelhança: a mente se encarrega de associar elementos semelhantes em um só ambiente; A lei da proximidade: atua agrupando parcial ou sequencialmente os elementos baseados na distância; 
A lei da segregação: capta ao longe imagens como sendo um único elemento;
A lei da continuidade: tende remodelar e reunir  detalhes submetendo-os a  formas padronizadas. (CONCEITO. DE, 2012).
            Nos experimentos dessa teoria os estímulos físicos são percebidos de forma diferente s da realidade, pois a explicitação deve ser estimulada de modo a projetar para o exterior o que estiver implícito permitindo que a consciência seja responsável por expor o que ocorre no interior da mente.

PSICOLOGIA HUMANISTA
Essa escola surgiu na década de 50, fortalecida nas décadas 60 e 70, reagindo as “ideias de análise apenas do comportamento, defendida por  Behaviorismo, e do enfoque no inconsciente e seu determinismo, defendido pela Psicanálise” (MACHADO, 2107).


Porém, por volta de 1962, o movimento Humanista nos Estados Unidos da Associação Americana de Psicologia Humanista (AHP), com o existencialismo de Jean Paul Sartre, Martin Heidegger, a fenomenologia de Edmund Husserl a autonomia funcional de Gordon Allport, tomou base, surgindo Abraham Maslow, sendo este o primeiro pesquisador a desenvolver a teoria humanística criando a Pirâmide das Necessidades, conhecida como Pirâmide de Maslow.  Esta se baseia no grau de satisfação do indivíduo, onde a cada nova conquista ele se auto realiza,  dai esta pode ser considerada a terceira força  da psicologia, pois a motivação ascende a cada nível de superação. A pirâmide de Maslow divide-se em: Necessidade Fisiológica, Necessidade de Segurança, Necessidades Sociais, Necessidades de Estima e Necessidades de Auto realização. 

PIRÂMIDE DE MASLOW

Imagem: 
Disponível em: https://blog.softwareavaliacao.com.br/piramide-de-maslow/> Acesso em: 15/11/200117

Essa teoria resgata a potencialidade do homem como elemento central do mundo e questiona a comparação deste com a máquina ou a animal, assim a proposta é resgatar de forma humana seu aparelho psíquico, na condição de ser humano para ser visto como ponto de partida para seus processos reflexivos “e na fenomenologia, esse ser humano tem consciência do mundo que o cerca, dos fenômenos e da sua experiência consciente”. (MACHADO, 2107).

Diante disso, a Psicologia Humanística deu ênfase as questões biológicas e eventos passados, nas neuroses, psicoses e na divisão do ser humano em compartilhamentos trazendo um novo direcionamento psicológico quanto à experiência consciente, a crença, a harmonia entre a natureza e o ser humano, salientando o livre arbítrio, crescimento, liberdade pessoal, na criatividade, auto realização, espontaneidade individual da pessoa. Mais tarde, Carl Rogers utilizou-se da Teoria Humanística como terapia centrada no cliente e ainda deixa claro que o ser humano tem preeminência para desenvolver a sua autonomia e obter suas próprias conquistas.
                  
PSICOLOGIA BEHAVIORISTA/COMPORTAMENTAL/EXPERIMENTAL
        
             No início do 20, nos Estados Unidos, o psicólogo norte americano John Broadus Watson em 1913, trata de estudar o Behaviorismo, onde aborda os fenômenos psíquicos relacionados à satisfação. Como o próprio nome sugere a Psicologia Comportamental ou Behaviorismo está relacionada ao comportamento que se baseia na possibilidade de se treinar, mudar e medir o comportamento.
        Nesses moldes a observação comportamental pode ser controlada experimentalmente e que todos os comportamentos são aprendidos e adquirido através de associação. Essa descoberta acidental foi feita pelo fisiologista Ivan Pavlov, que verificou que os cães poderiam ser condicionados a salivar ao som de um sino, quando previamente este só era associado a um alimento. Assim, observa-se que “o comportamento pode é definido por meio de unidades analíticas e publicamente observáveis como respostas e estímulos investigados através de diferentes métodos”. Logo, essa escola tende a observar o comportamento em ambiente natural, em ambiente experimental controlado, bem como interpretar relações orientadas por evidencias empíricas.
      No Behaviorismo Metodológico, por Watson está associado ao condicionamento que não consegue segurar, chamado de condicionamento reflexo, onde a resposta que o organismo  emite é estimulada como um todo. Já, Burrhus Frederic Skinner defende o condicionamento operante (ao contrário do metodológico de Watson) que estuda o pensamento e as emoções como fenômenos da mente, portanto este fenômeno pode influir, alterar ou modificar as contingências em função da interação do sujeito-ambiente. Os mecanismos do comportamento humano são distribuidor por estágios. Sensório-motor (0 a 2 anos); Estágio Pré-operacional (2 a 6/7anos);Estágio Operatório Concreto (6 a 11/12 anos); e por último o Estágio das Operações formais (por volta dos 12 anos em diante). Para obter mais informaoes sobre esse tema aconselho que acesse o link abaixo: http://ecoarteliabatista.blogspot.com.br/2017/11/estagios-e-mecanismos-do.html.


Por Lia Batista

BIBLIOGRAFIA
Disponível em: <http://sandplay.jogodeareia.com.br/psicologia-analitica/> Acesso em: 10/10/2017.
Disponível em: <https://conceito.de/gestalt> Acesso em: 12//10/2017.
Disponível em: <http://www.infoescola.com/psicologia/psicologia-humanista> Acesso em: 12//10/2017.

                                       

quarta-feira, 12 de abril de 2017

PINTURA NO AMBIENTE ESCOLAR






Dentre tantas formas de arte, a pintura é uma forma de expressão artística que agrega valor dentro da escola, tendo em vista que pode ser usada como ferramenta educacional de grande relevância, pois é uma prática lúdica e dinâmica que desperta interesse de qualquer criança e em qualquer idade. Além, de ser um recurso didático interdisciplinar, ele ajuda a melhorar os aspectos cognitivos, bem como a compreensão, a sensibilidade, promove o intercâmbio sociocultural, a relação com o tempo real e em qualquer momento.
Com as práticas do desenho e da pintura o Arte-educador pode incitar o aluno à percepção visual mais reflexiva, despertar habilidades artísticas e manuais, melhorar a autoestima, desenvolver estilo e traços próprios, bem como promover significativas experiências, dentro e fora do ambiente escolar.
Por intermédio da pintura, o aluno é intuído a representar graficamente o seu imaginário, e é por meio desse olhar perceptivo que a capacidade de alcançar esteticamente seus anseios de observador provoca sensações de impulsos individuais, nos quais muitas vezes levam a perplexidade, podendo ser crítico baseado em suas próprias experiências ou levado pelo olhar momentâneo do real ou do imaginário.
Além das práticas artísticas de sala de aula como os alunos com materiais como, tintas e pincéis, é interessante que o professor elabore exposições em sala, apresente imagens diversas e promova aula de campo em espaços culturais existentes em diversos pontos do bairro ou cidade.  Existe também a possibilidade de conduzi-los virtualmente a outros ambientes por meio digitais. Isso trará aos alunos o impulso de um olhar atencioso que vai além do modo físico da visão, com isso a maneira de expressar-se fortalece o imaginário contribuindo ricamente para a ampliação do conhecimento, engrandecimento psicológico, emocional e intelectual.
Com o trabalho da arte da pintura, o aluno passa a ter um olhar interpretativo mais aprimorado do mundo, mais seletivo através dessa contemplatividade.  Logo, ele será capaz de olhar um objeto ou uma obra de arte de forma mais intensa e fazer uma leitura parcial ou mais profunda. Diante dessa capacidade ele perceberá a diferença entre a emoção e a razão sem, contudo esquecer a sua individualidade e sua importância dentro do contexto social.
            Portanto, o esforço de cada um é sempre recompensado quando há envolvimento de relação, criatura e criador, mesmo que isso signifique pouco interessante, a princípio. Insistir nessa narrativa dentro do processo educativo pode levar a grandes descobertas inventivas e interativas entre os próprios alunos levando a resultados imensuráveis mediante o esforço e boa vontade de cada um.
            Assim, a representação da natureza do belo poderá estar em qualquer lugar e a qualquer hora diante da reflexão subjetiva do aluno que desenvolve a criticidade por meio do olhar profundo do que se ver ou do que se imagina.

Por Lia Batista 



BIBLIOGRAFIA:
Imaens:
https://br.pinterest.com/pin/773915517186242940/
Aprender a pensar é descobrir o olhar.
 Da Autora: Márcia Tiburi 
O que é sensibilidade? Da Autora: Márcia Tiburi
 Educar com Imagens: múltiplos tempos e interpretação Do autor: Raimundo Martins

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Fazendo arte com filtro de ar de carro

Olá!
O filtro de ar de carro, se você não sabe, é uma peça importante para o bom desempenho do veículo. Temporariamente deve ser substituido para evitar posteriores danos ao motor. Sua função é impedir que partículas impuras de ar penetrem no motor  causando sérios danos ao seu carro. Por isso é importante que pelo menos, a cada 10 ou 15 mil quilômetros seja trocado.
 Veja mais informações:
 http://revista.pensecarros.com.br/noticia/2013/10/filtros-de-carros-entenda-suas-funcoes-e-mantenha-a-manutencao-em-dia-4317649.html

Agora fazendo arte com os filtros









Após essa troca,  não esqueça de que a economia criativa é uma opção para não descartá-lo no meio ambiente, pois com eles faço
 lindos quadros ecológicos.
Antes de fazer essa artesania faço uma limpeza com jato de água e sabão em pó, em seguida, passo gesso acrílico para tirar a característica de sujeira, http://www.acrilex.com.br/produtoDetalhe.asp?id=23, um produto de ótima qualidade.

Depois de seco utilizo tinta aquarela, http://www.pentel.com.br/produtos/artes/aquarelas, que dá um efeito e aveludado. Para intensificar a luminosidade  uso a dimensinal branca da acrilex. http://www.acrilex.com.br/produtoDetalhe.asp?id=10. Quanto aos pincéis, gosto da condor por serem macios. Nessas peças usei um com cerdas longas próprias para aquarela e pinceis n° 6 chato. Quanto a moldura já vem pronta é só finalizar com duas demãos de tinta acrílica fosca para artesanato. Fiz o acabamento atrás e nas laterias com cola quente e carpete, (mas tembém pode usar tecido, papel ou feltro) e por último coloquei um gancho para tendurá-lo.
Fica muito bem em pequenos espaços. 
A minha dica de hoje é colocá-los no hall da escada. 

EMPREENDENDO COM O "LIXO" AUTOMOTIVO

A VERDADEIRAA HERANÇA ANCESTRAL

Título: Lavadeiras Acrílico S/ eucatex- 2014 Artista: Lia Batista Tamanho: 40x60cm Imagem: Disponível em:  https://br.pinterest.com/pin/5559...