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quinta-feira, 31 de outubro de 2019

ABAYOMI-PLANO DE ENSINO DE ARTES VISUAIS


Vídeo:
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=dpvmakYu6oE> Acesso em: 28/10/2019.
Esse vídeo foi lançado na Inglaterra por Rosa Ribeiro, doutoranda do curso de Administração da UECE.



Imagens: Arquivo pessoal Lia Batista 10/2019.

Aqui disponibilizo o plano das aulas passo a passo como deve ser distribuído ao longo dos dias do estágio supervisionado, segunda etapa.
AULA 1
TEMA
HISTÓRIA DA AFRICA
TEMPO


9h35min às 10h20min


APRESENTAÇÃO
 Apresentação do tema sobre história e trajetória dos africanos para o Brasil com o uso das cores da cultura da África.




OBJETIVOS
Geral: Desenvolver o senso crítico sobre o conceito do belo.
Objetivos específicos – Apresentar a história da África na formação étnica brasileira, desenvolver as habilidades sensoriais e lúdicas.







METODOLOGIA
1-      Apresentação do tema – (10min).
2-      Exposição do tema. História da África – (10min).
3-      Distribuir imagens de revistas – (5min)
4-      Mediação sobre a importância da influencia africana na formação afrodescendente brasileira (30min).





55min

RECURSOS
Revistas, papel sulfite, cola branca, tesoura.

AVALIAÇÃO
 Avaliar a interação e participação dos alunos durante as atividades lúdicas.


REFERÊNCIAS


HISTÓRIA. O Maracatu. Maracatu. org. br.2019.
Disponível em: < http://maracatu.org.br/o-maracatu/> Acesso em: 10/04/2019.

AULA 2
TEMA
DIÁSPORA
TEMPO


10h20min às 11h05min

APRESENTAÇÃO
Apresentação de imagens com recortes de revistas para ilustrar a relação com etnia africana e mediação sobre o conceito do belo.
  
   



OBJETIVOS
Geral: Desenvolver o senso crítico sobre o conceito do belo.
Objetivos especificos – Apresentar a história da África na formação étnica brasileira, desenvolver as habilidades sensoriais e lúdicas.

                                          
   

METODOLOGIA
           1. Apresentação do tema – Diáspora. (10min).
            2.      Exposição do tema – exposição sobre a vinda dos africanos para o Brasil. (15min).
           3.      Recortar e colar as imagens no papel sulfite – (20min).
          4.      Mediação sobre o conceito do belo (10min).




55min
RECURSOS
Revistas, papel sulfite, cola branca, tesoura.


AVALIAÇÃO
 Será feita através da interação e       participação dos alunos durante as atividades lúdicas.





REFERENCIAS




HISTÓRIA. O Maracatu. Maracatu. org. br.2019.
Disponível em: < http://maracatu.org.br/o-maracatu/> Acesso em: 10/04/2019.
PLATÃO. Apologia de Sócrates. Texto Integral. Coleção Obra-prima de cada autor. Editora Martin Claret, 2001.
                                               

AULA 3
TEMA
CARACTERÍSTICAS SOCIOCULTURAIS BRASILEIRAS
TEMPO


9h35min às 10h20min

APRESENTAÇÃO
Apresentar o tema sobre história e trajetória dos africanos para o Brasil com o uso das cores da cultura africana




OBJETIVOS
Geral: Desenvolver o senso crítico sobre o conceito do belo.
Objetivos específicos – Apresentar a história da África na formação étnica brasileira, desenvolver as habilidades sensoriais e lúdicas.





METODOLOGIA
           
          1.      Apresentação do tema - 10min
          2.      Exposição do tema – Debater sobre         características  socioculturais brasileiras       com a cultura do Maracatu 10min.
           3.      Distribuir e recortar os tecidos para       a confecção da Boneca Abayomi -               20min.
4. Mediação sobre os aspectos socioculturais (15min).



             

             55min


RECURSOS


Tesoura, tecidos coloridos e preto.


AVALIAÇÃO
 Será feita através da interação e participação dos alunos durante as atividades lúdicas.








REFERÊNCIAS






HISTÓRIA. O Maracatu. Maracatu. org. br.2019.
Disponível em: < http://maracatu.org.br/o-maracatu/> Acesso em: 10/04/2019.
VIEIRA, Kauê. Brasil/África. Bonecas AbayomiS: Símbolo de resistência, tradição e poder feminino, 2019.




AULA 4
TEMA
     HISTÓRIA DA ABAYOMI
TEMPO


    10h20min as         11h05min

APRESENTAÇÃO

Apresentar o tema sobre história e trajetória dos africanos para o Brasil com o uso das cores da cultura africana




OBJETIVOS
Geral: Desenvolver o senso crítico sobre o conceito do belo.
Objetivos específicos – Apresentar a história da África na formação étnica brasileira, desenvolver as habilidades sensoriais e lúdicas.






METODOLOGIA
               1.      Apresentação do tema - 5min
               2.      Exposição do tema –  História da Abayomi (10min).
               3.      Produzir a boneca Abayomi com nós de amarrações, música de fundo Maracatu, e vivência corporal de pertencimento (25min).
               4.      Mediação-Encerramento mandala humana e das bonecas com abraço coletivo. (10min).





55min
RECURSOS
Tecidos coloridos, preto, tesoura caixa de som, celular ou pendriver.


AVALIAÇÃO
 Será feita através da interação e participação dos alunos durante as atividades lúdicas.






REFERÊNCIAS


MARACATU Nação Pernambuco – Ganga Zumba. Felipe Santiago. Olinda: 2011. VIDEO.
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=-zphtZzsSl4> Acesso em: 09/04/2019.
VIEIRA, Kauê. Brasil/África. Bonecas AbayomiS: Símbolo de resistência, tradição e poder feminino, 2019.



A tabela acima é parte das atividades do curso de Licenciatura em Artes Visuais da UAB/UECE-Maracanaú-CE

BIBLIOGRAFIA

A Boneca Abayomi – The Abayomi Doll. Produção Cleiber Andrade. Fortaleza, jun. 2019. VÍDEO.
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=dpvmakYu6oE> Acesso em: 28/10/2019


quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

DIFICULDADES PSICOLÓGICAS DE APRENDIZAGEM ESCOLAR

 Psicologia da Aprendizagem é uma das disciplinas de Licenciatura em Artes visuais,, nesses termos o texto abaixo aborda sobre os alguns processos psicológicos recorrentes no impedimento da aprendizagem escolar. Vale a pena assistir o filme.

COMO ESTRELAS NA TERRA TODA CRIANÇA É ESPECIAL


Vídeo: <https://www.youtube.com/watch?v=6rxSS46Fwk4> Acesso em: 12/02/2017

     As dificuldade de aprendizagem no processo escolar pode ser atribuída a vários transtornos psicológicos os quais exigem do educador a diplomacia para promover  análise preventiva dos possíveis danos que porventura venham prejudicar o desempenho do aluno e a relação  de motivação do processo educacional. Diante disso, cabe ao educador está atento  a avaliação individual dos seus alunos, já que a relação diária é uma rotina constante no ambiente educacional.

    Segundo Pontel ((2015) a avaliação ou não de um aluno com Dificuldade de Aprendizagem (DA) ocorre quando há discrepância entre o desempenho escolar e a capacidade intelectual. Esses transtornos podem acontecer quanto ao desempenho oral, compreensão auditiva, capacidades básicas da leitura, cálculos e habilidades matemáticos. 
                          
       Frequentemente são encontrados em sala de aula alunos com algum tipo de transtorno, porém muitas vezes ignorados pela família e pelo corpo docente, postergando o problema. Nesse caso, torna-se desmotivador o processo de ensino aprendizagem, comprometendo a interrelação, aluno/professor e, por conseguinte a evasão escolar.
     
      As dificuldades na linguagem falada podem caracterizar-se de várias formas devido ao transtorno do desenvolvimento das articulações. A “dislalia”, por exemplo, se dá pela dificuldade de articular as palavras, troca de fonemas, infantilização da linguagem devido à idade. Enquanto a “Defasia expressiva” é apontada ao início da fala tardia da criança. Diante disso, podem ocorrer consequências a limitar o vocabulário e a linguagem telegráfica. Já a “disfasia receptiva”, é constatada quando pensamento e linguagem não se relacionam corretamente.

        Quanto à capacidade básica da leitura pode ocorrer devido a várias deficiências que dificultam a compreensão do texto escrito.  Um aluno com “dislexia” apresenta leitura de forma lenta atribuída a distorção visual e ausência de letras e palavras; como se estas tremulassem no papel. Este transtorno pode ser de origem neurológica, cognitiva ou psicomotora, logo o acompanhamento multidisciplinar é recomendado para melhorar o desempenho do aluno e a correão da dificuldade.              Nessa situação eu como educador, usaria da paciência, a motivação, aliada as práticas pedagógicas individualizadas com auxílio da família, afim de que essa discrepância entre o desempenho escolar e a capacidade intelectual seja amenizada.

       Enquanto na área da escrita a “disortografia” é comum indivíduo com esse transtorno apresentar dificuldade relacionada ao grafismo. Já a “Disgrafia” atribui-se a dificuldade de leitura e de cálculos, aos erros de pontuação, sintaxes, posição de letras, organização de parágrafos, estruturação da escrita (NUNES, SILVEIRA 2015).

     As habilidades de cálculos matemáticos: Para ser analisado esse transtorno é necessária a atenção do educador, pois muitas vezes esse problema está relacionado a uma disciplina não motivadora ou a uma dificuldade de relacionada à “discalculia”, que corresponde a incompreensão dos números, habilidade na contagem e na solução de “problemas verbais”, que com atenção do professor pode ser resolvido. No meu caso eu o estimularia e procuraria inserir na metodologia de ensino a gameficação, tecnologias digitais e artes para estimular o aluno a desmistificar a matemática, já que esses recursos é um atrativo no novo perfil de estudante.
       
     Dentre outros transtornos existem também os transtornos mentais, físicos e emocionais, além do transtorno de conduta e transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).

     No transtorno de conduta a pessoa usa de agressividade, birras, tem comportamento antissocial,  dificuldade pra aceitar regras e limites podendo usar de atitudes ameaçadoras e furtos. Nesse caso é necessário acompanhamento multidisciplinar, eu como educador usaria do diálogo, regras bem definida no ambiente escolar, integração familiar, bem como o estímulo a práticas artísticas de seu interesse.

     Já, o transtorno emocional caracteriza-se pela internalização de problemas, pode levar a depressão, podendo ocorrer mais frequentemente na adolescência e infância (pode desencadear para a psicose).

    No caso do Transtorno do Déficit da Atenção e Hiperatividade (TDAH), refere-se ao indivíduo com dificuldade de concentração, age por impulsos, é não tem coordenação motora regular, é inquieto, ansioso e consequentemente tende a se inquietar no ambiente escolar. O desafio da educação desse aluno ocorre devido a uma série de obstáculos, entre eles: a inadequação do ambiente escolar, discriminação, despreparo do educador e a própria colaboração familiar.  

  Portanto, é de suma importância a sensibilidade da equipe docente para avaliar individualmente os alunos, já que a relação diária aluno/professor precisa trazer resultados positivos fora e dentro do ambiente educacional.

Por  Eliane Batista Barbosa (Lia)

Texto de atividade da disciplina de Psicologia da Aprendizagem do Curso de Licenciatura em artes Visuais-UECE-Universidade Estadual do Ceará/UAB-Univerdudade Aberta do Brasil.

REFERÊNCIAS

NUNES, Ana Ignez Belém Lima. Psicologia da aprendizagem / Ana Ignez Belém Lima Nunes e Rosemary Nascimento Silveira . – 3. ed. rev. – Fortaleza :
EdUECE, 2015.