É um projeto de empreendedorismo socioambiental, atuante no campo das Artes Visuais, escrita criativa (prosa e verso), economia circular e práticas ESG. Objetivo: fomentar práticas de empreendedorismo socioambiental com mulheres periféricas por meio da cultura visual fortalecendo o potencial criativo com foco no meio ambiente. Atividades: Exposições de arte, oficinas de pintura, artesanato ecológico, customização, palestras sobre educação ambiental e empoderamento feminino.

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

I MOSTRA ECO ARTE-CENTRO CULTURAL BANCO DO NORDESTE



No mês de outubro do dia  17 a 21, o Centro Cultural Banco do Nordeste abriu espaço do seu hall, para a I MOSTRA ECO ARTE. Uma exposição coletiva de mulheres que fazem artesanato ecológico, artes plásticas, sabão caseiro a partir do óleo saturado oriundo de frituras.  O evento teve a duração de cinco dias na rua Conde D'Eu, 560 no Centro de Fortaleza-CE



Além da mostra e venda de peças o principal foco foi instigar os visitantes e funcionários da instituição para as questões de conscientização ambiental, os cuidados com o descarte e o consumo consciente. Na ocasião foram feitas ações concretas com destinação correta de resíduos de móveis para várias entidades e associações de Fortaleza. 



Além da destinação correta dos resíduos a participação da meninas da Remes-Rede de Mulheres Empreendedoras Sustentáveis foi marcante, mostrando seus produtos e a criatividade de como transformar "lixo" em economia criativa. Assim, os potes de margarina e sorvetes, discos de vinil, óleo saturado, retalhos, filtros automotivos, escamas de peixes, etc. foram as estrelas dessa mostra.




 Bonecas com potes de margarinas e sorvetes-Artesã Ana Pinheiro


Quadros de madeira de demolição


Disco de vinil e EVA-Artesã Graça



Pintura em disco de vinil-Lia Batista






 Luminária e bolsas de Filtro de Ar automotivo-Artesã Edilene



Música ao Vivo



Lurdinha linhares do Sesc


Presença do professor e produtor Cultural Paulo Rocha que abrilhantou nosso evento.

https://www.facebook.com/Prof.PauloRocha.9275439?hc_ref=ARRZ22bXa_FucGdq8q5u7Sl_SB0LIKtMIt8WF3Su5tIyw0BKGSTnbXs2UobGtiao42s&fref=nf&pnref=story

Arte na Gaveta

Por ocasião do descarte várias gavetas de móveis de escritórios que seriam descartadas, foram  transformada em arte com a temática regional nordestina. Como você pode ver, foi feito uma performance ao vivo improvisada. Uma escada de alumínio serviu de cavalete e a obra foi acontecendo na presença dos visitantes. 




Para interagir com a obra de arte algumas pessoas, como as expositoras e artistas plásticos que estavam no local também deram suas contribuições nesse trabalhos de interatividade e desconstrução do lixo em arte.





 Marcos Antonio voluntário e Leonardo Artista plástico


Deusdedythe tyrol-Mestre da cultura popular-

Disponível em; <https://www.facebook.com/search/top/?q=deusdedythe%20tyrol> Acesso em 15/11/2017






                                      Pintura de cartões de natal-Por Edilene e Marcos Antonio


As gavetas foram pintadas em acrílica com temas regionalista da cultura tipicamente cearense utilizando colagem com aplicações de renda das artesãs da Prainha-CE.
Hilda Martins-https://www.facebook.com/hilda.sousa.589





Pintura regionalista representando os fósseis do Cariri.

Para onde foram as gaetas pintadas? Foram disputadíssimas.Assim, para quem presenciou essa performance, vai ver a gaveta com outros olhos, os olhos da arte e responsabilidade ambiental. Aqui deixo meus sinceros agradecimentos a todos os funcionários do Centro cultural Banco do Nordeste pelo acolhimento e a atenção dispensada a nossa equipe de mulheres da Eco Arte, bem como ao senhor Maurício, gerente administrativo.


Por Lia Batista


 Bibliografia:
CCBN-Centro Cultural Banco do Nordeste
Disponível em: <https://www.bnb.gov.br/centro_cultural_fortaleza/apresentacao> Acesso em 15/112017
Rendeira Hilda Martins:
Disponvíel em: <https://www.facebook.com/hilda.sousa.589> Acesso em: 15/11/2017.
Deusdedythe tyrol-Mestre da cultura popular-

Disponível em; <https://www.facebook.com/search/top/?q=deusdedythe%20tyrol> Acesso em 15/11/2017





HOMEM E ARTE, UMA RELAÇÃO COM O MEIO


                    Ainda hoje podem existir pessoas com mentalidades semelhantes aos homens da idade arqueológica. Pessoas estas que provavelmente ainda não tiveram contato com o mundo tido como “civilizado”, a exemplo das tribos de índios da região do Amazonas, onde a capacidade mental supõe-se ser semelhante aos homens do Neolítico europeu, pois continuam vivendo em desigualdade no tempo e no espaço, semelhantemente aos homens dos períodos Neolítico e Paleolítico (BARROSO,2011).
Imagem: 
Acesso em: 15/11/2017

                   Diante disso, vale salientar que esse homem é passível de conseguir subsistência diferenciada do homem dito “moderno” preservando suas origens, seus hábitos, pois por meio de sua arte tende a provocar encantamento, representação da natureza, do cotidiano e sua comunicação ocorre de forma condizente com seu contexto cultural. Assim, a complexidade da arte pré-histórica deixa seu legado, pois esta não se deteve a valoração, mas ela termina em relativizar a divisão entre a arte pré-histórica e a arte histórica incluindo as artes gregas e ocidentais.
               Só para enfatizar que os artistas das cavernas paleolíticas abordavam em suas pinturas elementos da natureza, animais, dominavam a perspectiva, sombreamentos, cores, em uma impressão visual com a e de complexidade peculiar com exuberância impar e criativa dentro das circunstancias muitas vezes produzidas à luz de tochas, diferentemente do impressionismo, pois se apropriavam de materiais rudimentares e em posições provavelmente incomodas.
                A relação entre homem e natureza no período Neolítico ao Leste da Espanha em direção ao Norte da África e de lá ao Oriente esses indivíduos levaram a adotar novas formas de pintura, onde passou a ser utilizados enfeites corporais e vestimentas que abusassem das cores, de adornos, como braceletes produzidos com contas, cascas de ovos raízes, etc. e sua arte era expressa em intenso movimento, com  porte de arco e flechas, vários animais, ritos sacrifícios, danças em os movimentos eram intensos.  Essas prática se estenderam pelas regiões equatorianas sob o domínio das mulheres. A população era praticante da caçava com bumerangues, clavas e arcos, pescavam com arpões, os homens enfeitavam seus órgãos genitais e as mulheres vestiam longas sias coloridas.
                Para Kohler, (1927, p. 95, apud BARROSO, 2011, p. 51) a relação entre homens e animais segundo relato, sobre o chimpanzé, eu achei interessante quando aborda o encantamento com objetos, a alegria de viver por meio das danças e ritmos como fosse uma brincadeira passando para o grupo em forma de coreografia. Dessa forma outros animais também foram domesticados e serviram de transportes, alimentação, instrumentos de trabalho, tornando-se um instrumento de transformação. 

Vídeo: 
<https://www.youtube.com/watch?v=4i_5og3GtyQ> Acesso em: 15/11/2017

                  Diante dessa sociedade caçadora é possível entender as origens da arte onde elas retratam as relações espirituais e o encantamento mítico, rituais, imagens sobre natural do Paleolítico em busca do divino. As origens da arte estão ligadas aos rituais do Paleolítico Superior e ao Neolítico, logo a estética apresenta-se como um instrumento resultante da sensibilidade, por isso que a magia está ligada a arte, logo o ver artístico desse indivíduo parte da sensibilidade, onde há uma associação de ideias lógicas. Pois o modo como o artista enxerga o mundo tem uma abordagem técnica, que muitos acreditam ser uma forma de conhecimento, tanto na visão do mágico como na visão do xamã.
                Dai o homem selvagem podia alcançar outros significados e viver em paz com seus espíritos na construção dos conhecimentos resultando no acúmulo de saberes que se assemelha se toca o tempo todo como um grande ser vivo. Assim, o pensamento mágico corresponde a uma necessidade do ser humano em observar as leis da magia que se aplicam a percepção estética, pois esta colabora com a subjetividade dessa forma ele pode experimentar, provar, analisar e tirar suas próprias conclusões, fazer e refazer o seus experimentos até chegar a uma conclusão.
               Para alguns antropólogos, existem variações nessas leis. A “lei da contiguidade ou contato, a lei da contiguidade ou do contato; a lei da similaridade, da semelhança ou similitude; e a lei do contraste ou do contrário”. Vale salientar que no processo mágico as “leis da contiguidade e da similitude se podem ser fundidos e atuarem concomitantemente através de metáforas e imagens das mais diversas”.
               De acordo com o autor, a força magnifica pode está associada à natureza do divino, ligada ao coletivo nos mais diversos povos de maneiras diferentes e que “o mana” exerce uma energia cheia de espiritualidade, sem necessariamente se confundido com o “espírito do modo geral”. Assim, a magia ou mana tem sentido de quem é carismático, ou alguém que age magicamente e pode ser relacionado ato de um ao pajé, que quando se manifesta materialmente é considerado a alguém especial dentro da comunidade e pode ser atribuição ao homem moderno.                     Logo, pode usar de artifícios e máscaras para exercer suas atribuições e técnicas de encantamento, sendo essas máscaras utilizadas com várias significações dentro dos ritos coletivos, onde dançam e cantam durante toda a noite durante os rituais. Todavia a intensão é estar em uma  presença ausente, em uma dimensão outra que não a dos mortais. Assim, as máscaras ainda podem significar mudança, renovação da vida de um membro, podem ser usadas, não apenas como um adereço para o rosto, mas um elemento de renovação cósmica dentro de uma sociedade.
              Em outra ocasião ela procura a esconder a identificação do indivíduo, para que não seja percebido pelo outro, em forma de um ser invisível, dando a impressão que este fosse voltado para si mesmo, sem deixar transparecer os traços do portador, perpassando a característica de neutralidade e “comumente concebidas como origem divina”.
Existe também o uso das máscaras-vestimentas confeccionadas com materiais retirados da natureza, como: plumagens, peles ossos, tinturas, etc., comum nos índios brasileiros. Dentre outros disfarces, também pode ser associada para encantar os desses, ou seja, para aqueles que ainda não o são, pois durante os rituais recebem entidades mentais e objetos  carregados de poderes mágicos.
           Além dessas atribuições existem as máscaras grotescas, amedrontadoras, monstruosas, aterrorizantes como as de Górgona que aparece na Grécia clássica, com destaque nas encenações dos chamados mistérios, através da figuração do demônio onde as máscara diabólica de natureza infernal, usa o tridentes para a tortura demoníaca fora do universo celeste.  

Por Lia Batista

Bibliografia:
BARROSO, Osvaldo, Antropologia da Arte, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (SEAD/UECE), 2. Ed, 2011.
Imagem: 

Acesso em: 15/11/2017
Vídeo: 
<https://www.youtube.com/watch?v=4i_5og3GtyQ> Acesso em: 15/11/2017


PSICOLOGIA DO DESENVOLIMENTO

      Na formação de Licenciatura em Artes Visuais o aluno tem várias disciplinas, dentre elas, Psicologia do Desenvolvimento. Essa disciplina propõe estreitar o um pouco de conhecimento sobre como a psicologia pode colaborar com o aprendizado e como o docente pode compreender o comportamento do discente dentro ou fora do ambiente escolar. Nela estudamos um pouco sobre o processo da mente e suas principais fases, pesquisadores e partes desse tão misterioso órgão humano, que é o cérebro. Aqui vou apenas registrar uma pequena parte da proposta das atividades do curso. 
          Dentre muitos pesquisadores, Sigmund Freud foi um dos mais importantes psicólogos a estudar sobre os elementos da Consciência e do Inconsciente Individual.  Os elementos são denominados de: ID, EGO e SUPER EGO. No vídeo abaixo, você pode entender um pouco desses elementos.






Vídeo: https://youtu.be/N-dlklDFYP4
          Como uma das ciências mais antigas, mesmo antes da era cristã, a Psicologia já era assunto para grandes sábios como Aristóteles e Platão no Século V a.C.  Essa ciência tem grande relevância por pesquisar sobre  o comportamento humano e seus transtornos. Com o surgimento da Teoria da Psicanálise, por Sigmund Freud, a Psicologia, apesar de antiga é bastante atual, pois é comumente usada pela sociedade moderna tendo em vista  o grande índice de problemas comportamentais recorrentes do cotidiano. Ela contribui na melhora da qualidade de vida, auxiliando no processo mental do paciente, onde ajuda a identificar seus problemas e conflitos internos; diante disso, espera-se que ele aprenda a lidar com seus sentimentos, emoções, personalidade, autoestima, etc.

          Por meio de um processo de escuta o profissional dessa área tenta ajudar o paciente a organizar os conflitos existentes entre o inconsciente e o consciente. Desse modo, o paciente tem a possibilidade de se autoconhecer melhor e estabelecer uma reflexão baseada na racionalidade minimizando os impulsos psíquicos, fazendo uma mediação entre o ID e o EGO.
PSICOLOGIA ANALÍTICA
 A Psicanálise Analítica teve como criador o suíço psiquiátrico Carl Gustav Jung, seguidor dos estudos de Freud. Suas experiências e conhecimentos eram pautados nas tradições da mitologia, cultura, a história das religiões e alquimia. Sua teoria abordar os efeitos psíquicos no tratamento de seus pacientes. Dessa forma segundo Silveira (2017), Com a Teoria Junguiana, a análise do inconsciente parte do discurso verbal, portanto a ideia é fazer com que o paciente sinta-se livre para se expressar, logo fica mais fácil fazer comparações e compreensão do inconsciente individual e processos coletivos.
Nessa teoria, “a concepção de psique ratifica” a ideia primordial de Jung, pois o “todo” já nasce com o indivíduo, porém este “todo” precisa ser desenvolvido durante sua existência para que  possa elevar o indivíduo a um “nível maior de coerência, diferenciação e harmonia tentando evitar que ele se divida e viva em conflitos”. LEVY, 2107).
Logo, a psique é atribuída a um todo que é compreendido como: consciente e inconsciente regulando o indivíduo no ambiente social e físico. A psique divide em três níveis: consciência (Mente), inconsciente pessoal, inconsciente coletivo e estes são distribuídos por funções, racionais (Pensamento, e Sentimento) e irracionais Sensação e Intuição. Por meio dessas funções podemos identificar as características de individuais de uma pessoa, suas atitudes, sua identidade, sua personalidade, etc.
Baseando-se no consciente e inconsciente mediado pelo cérebro essa teoria mostra que a evolução e a hereditariedade podem determinar o modo de agir do corpo e da psique, e que essas características são herdadas do passado pessoal. Assim, nesse inconsciente coletivo está armazenado por meio de imagens do passado ancestral que influenciará no comportamento desde o nascimento.
PSICOLOGIA DA GESTALT
        Marx Wertheimer, Kurt Koffka, Wolfgang Köhler e Fritz Perls, foram os responsáveis, em pesquisar  sobre como os seres humanos percebiam as coisas, as sensações do movimento, baseadas na ilusão de ótica (1910 e 1912). A Psicologia Gestalt baseia-se na configuração da mente e na diversidade de suas leis; assim a Gestalt justifica que a totalidade é mais que as somas das suas partes e que não se pode ter conhecimento do “todo”. As principais leis de Gestalt são: Pregnância, Fechamento, Semelhança, Proximidade, Simetria ou segregação, Continuidade.
A lei da pregnância: esta é atribuída a o modo perceptivo de adotar formas mais simples possíveis; 
A lei do fechamento: a mente atua na complementação do elemento que falta em uma figura; 
A lei da semelhança: a mente se encarrega de associar elementos semelhantes em um só ambiente; A lei da proximidade: atua agrupando parcial ou sequencialmente os elementos baseados na distância; 
A lei da segregação: capta ao longe imagens como sendo um único elemento;
A lei da continuidade: tende remodelar e reunir  detalhes submetendo-os a  formas padronizadas. (CONCEITO. DE, 2012).
            Nos experimentos dessa teoria os estímulos físicos são percebidos de forma diferente s da realidade, pois a explicitação deve ser estimulada de modo a projetar para o exterior o que estiver implícito permitindo que a consciência seja responsável por expor o que ocorre no interior da mente.

PSICOLOGIA HUMANISTA
Essa escola surgiu na década de 50, fortalecida nas décadas 60 e 70, reagindo as “ideias de análise apenas do comportamento, defendida por  Behaviorismo, e do enfoque no inconsciente e seu determinismo, defendido pela Psicanálise” (MACHADO, 2107).


Porém, por volta de 1962, o movimento Humanista nos Estados Unidos da Associação Americana de Psicologia Humanista (AHP), com o existencialismo de Jean Paul Sartre, Martin Heidegger, a fenomenologia de Edmund Husserl a autonomia funcional de Gordon Allport, tomou base, surgindo Abraham Maslow, sendo este o primeiro pesquisador a desenvolver a teoria humanística criando a Pirâmide das Necessidades, conhecida como Pirâmide de Maslow.  Esta se baseia no grau de satisfação do indivíduo, onde a cada nova conquista ele se auto realiza,  dai esta pode ser considerada a terceira força  da psicologia, pois a motivação ascende a cada nível de superação. A pirâmide de Maslow divide-se em: Necessidade Fisiológica, Necessidade de Segurança, Necessidades Sociais, Necessidades de Estima e Necessidades de Auto realização. 

PIRÂMIDE DE MASLOW

Imagem: 
Disponível em: https://blog.softwareavaliacao.com.br/piramide-de-maslow/> Acesso em: 15/11/200117

Essa teoria resgata a potencialidade do homem como elemento central do mundo e questiona a comparação deste com a máquina ou a animal, assim a proposta é resgatar de forma humana seu aparelho psíquico, na condição de ser humano para ser visto como ponto de partida para seus processos reflexivos “e na fenomenologia, esse ser humano tem consciência do mundo que o cerca, dos fenômenos e da sua experiência consciente”. (MACHADO, 2107).

Diante disso, a Psicologia Humanística deu ênfase as questões biológicas e eventos passados, nas neuroses, psicoses e na divisão do ser humano em compartilhamentos trazendo um novo direcionamento psicológico quanto à experiência consciente, a crença, a harmonia entre a natureza e o ser humano, salientando o livre arbítrio, crescimento, liberdade pessoal, na criatividade, auto realização, espontaneidade individual da pessoa. Mais tarde, Carl Rogers utilizou-se da Teoria Humanística como terapia centrada no cliente e ainda deixa claro que o ser humano tem preeminência para desenvolver a sua autonomia e obter suas próprias conquistas.
                  
PSICOLOGIA BEHAVIORISTA/COMPORTAMENTAL/EXPERIMENTAL
        
             No início do 20, nos Estados Unidos, o psicólogo norte americano John Broadus Watson em 1913, trata de estudar o Behaviorismo, onde aborda os fenômenos psíquicos relacionados à satisfação. Como o próprio nome sugere a Psicologia Comportamental ou Behaviorismo está relacionada ao comportamento que se baseia na possibilidade de se treinar, mudar e medir o comportamento.
        Nesses moldes a observação comportamental pode ser controlada experimentalmente e que todos os comportamentos são aprendidos e adquirido através de associação. Essa descoberta acidental foi feita pelo fisiologista Ivan Pavlov, que verificou que os cães poderiam ser condicionados a salivar ao som de um sino, quando previamente este só era associado a um alimento. Assim, observa-se que “o comportamento pode é definido por meio de unidades analíticas e publicamente observáveis como respostas e estímulos investigados através de diferentes métodos”. Logo, essa escola tende a observar o comportamento em ambiente natural, em ambiente experimental controlado, bem como interpretar relações orientadas por evidencias empíricas.
      No Behaviorismo Metodológico, por Watson está associado ao condicionamento que não consegue segurar, chamado de condicionamento reflexo, onde a resposta que o organismo  emite é estimulada como um todo. Já, Burrhus Frederic Skinner defende o condicionamento operante (ao contrário do metodológico de Watson) que estuda o pensamento e as emoções como fenômenos da mente, portanto este fenômeno pode influir, alterar ou modificar as contingências em função da interação do sujeito-ambiente. Os mecanismos do comportamento humano são distribuidor por estágios. Sensório-motor (0 a 2 anos); Estágio Pré-operacional (2 a 6/7anos);Estágio Operatório Concreto (6 a 11/12 anos); e por último o Estágio das Operações formais (por volta dos 12 anos em diante). Para obter mais informaoes sobre esse tema aconselho que acesse o link abaixo: http://ecoarteliabatista.blogspot.com.br/2017/11/estagios-e-mecanismos-do.html.


Por Lia Batista

BIBLIOGRAFIA
Disponível em: <http://sandplay.jogodeareia.com.br/psicologia-analitica/> Acesso em: 10/10/2017.
Disponível em: <https://conceito.de/gestalt> Acesso em: 12//10/2017.
Disponível em: <http://www.infoescola.com/psicologia/psicologia-humanista> Acesso em: 12//10/2017.

                                       

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