ECO ARTE-Ateliê casa onde desenvolve pesquisas e produção no campo das artes visuais, potencializando a economia circular com o uso do lixo reciclável para promover o debate sobre práticas sustentáveis, qualidade de vida e geração de renda, respeitando
a cultura visual que cada mulher traz consigo como forma de resistência e experimentação de manifestações artísticas.
Neste 17 de feveverito de 2024 a ALMECE- Academia de Letras dos Municípios Cearenses aconteceu o lançamento da coletânea com título:" A Cultura e Sua Relação com as Temáticas Ambientais de Preservação da Natureza".
Tema bem oportuno sobre sustentabilidade e as questões ambientais e tudo que nos inquietam e preocupam.
Para mim enquanto artista visual, empreendedora, pesquisadora e ambientalista a mais de 10 anos foi uma honra marcar presença nessa antologia, com uma prosa com o título: "Ateliê ECO Arte: Espaço de Criatividade Feminina Sustentável" onde descrevo minhas experiências com os resíduos sólidos em desdobramentos sistentáveis por meio da arte.
Há mais de dois anos venho me debruçando intensivamente na escrita criativa, com incentivo de algumas amigas escritoras como a querida, Oneida Pontes da ALMECE e a cordelista Ivonete Morais, aqui de Fortaleza.
Como sempre gostei de desafios, participei de alguns concursos culturais chegando a ganhar alguns concursos de poemas, (o primeiro com apenas 19 anos) não tive dificuldade em enveredar também por esse caminho fascinante, como "eterna aprendiz".
Após alguma reuniões na ALMECE fui convidada a também colaborar com essa obra fantástica, que por coincidência, logo na primeira reunião na qual participei foi apontado como tema as questões ambientais e seus desdobramentos.
A obra contou com acompetência do organizador Confrade Bernivaldo Carneiro que conduziu o trabalho com maestria durante 7 meses, sobretudo a encaminhou para processo editorial e gráfico que trabalho desse nível exige.
Para a publicação a ALMECE contou com a editora a Valleti Books de Botucatu/São Paulo só para enfatizar, o livro é encantador... não é só uma capa bonita!
O lançamento presencial aconteceu dia 17 na Academia Cearense de Letras com a presenças de autoridades acadêmicas, autores e mais de 100 convidados; já o lançamento virtual dia aconteceu dia 23 do corrente mês por meio de live, também pela editora VALLET BOOKS em seu canal no Youtube.
Diante disso quero parabenizar aos 45 autores, e toda a equipe envolvida e agradeço pela oportunidade a mim franqueada para colaborar com essa obra de tema tão relevante na contemporaneidade.
Acredito que o conteúdo de alto nível servirá como fonte de pesquisa para alunos em todas as etapas, sobretudo sirvirá de conscientização da sociedade como contribuição de acões coletivas e individuais rumo a sustentabilidade ambiental para a preservação dos nossos ecossistemas desse planeta chamado terra como herança bendita para as futuras gerações.
SAIBA MAIS:
ALMECE. Academia de Letras dos Municípios Cearenses.
A série Caju colagem de minha autoria é uma série de 19 obras tamanho A4 que está exposta e faz parte do acervo permanente da Pinacoteca do Museu do Caju do Ceará para quem quiser apreciar.
A coleção faz alusão a cultura do caju em um diálogo poético com a cultura nordestina e brasileira.
Além do uso das imagens do papel na produção artística há também aplicações de imagens impressas em tecidos com padrões diferentes, miniaturas dos folderes de divulgação do próprio museu do caju, rótulos de garrafas de cajuínas e impressões retiradas da internet.
Não foi fácil produzir esta série, sobretudo que imagens de caju nos impressos de revistas ou jornais eram difíciceis de encontrar.
Passei 25 dias de intensa garimpagem para finalizar essa produção.
FACETAS DO CEARÁ
Este ano tive a honra de ser selecionada pela curadoria do concurso cultural do Palco Vida e Arte onde fiquei entre os 50 artistas visuais vencedores. O concurso ´foi uma iniciativa da Fundação Demócrito Rocha e do Vida&Arte.
Nessa exposição você vai conferir a criatividade dos artista sobre as "facetas do Ceará", tradições, pertencimento, sol, mar, sertão e sua diversidade.
Fiquei muito feliz em ser premiada com uma assinatura digital do Jornal O Povo, um jornal que continua inovando e trazendo com seriendade de sempre informações de qualidades ao seus 95 anos de criação.
Além disso as obras estã a disposição para serem apresciadas virtualmente no site da Fundação Demócrito Rocha.
De antemão convido você a apreciar nossa exposição clicando no link abaixo:
Por ocasião do dia Internacional da Mulher o Projeto Entre Nós, sob a curadoria da artista visual/ expografia de Anete Mendonça. O evento aconteceu no SESC-Centro?FECOMÉCIO/Senac-CE a Exposição coletiva "O Sagrado Feminino", na rua @4 demaio 692, no Centro de Fortaleza-CE. A esposição ficará em cartaz de 11 março a 14 de abril.
O eixo da exposição tem como obetivo principal homenagear a mulher em toda a sua plenitude tendo em vista que lhe é concedido o dom divino, a responsabilidade de gerar, acolher e perpetuar a espécie humana.
Artistas presentes
Imagens: Paulo Henrique-mar. 2023.
Tive a honra de fazer parte da exposição que contou com dezoito artistas mulheres dos variados estados brasieiros que abrilhantaram com suas poéticas e diversidades de tecnicas de primeira linha, desde a arte clárissa à contemprânesa, além contar com a apresentação dos músicos integrantes da @camerataheitos, secretário de cultura de Fortaleza e demais visitantes.
Em auto astral a exposição foium sucesso, muito amor e dedicação da equipe do Sesc e doProjeto Entre Nós.
Em 2013 após algumas mudanças importantes tentei ressignificar minha vida pessoal e profissional. Do área têxtil com moda e acessórios femininos, uma vida competitiva, agitada e concorrida por mais de 25 anos, momentos de reflexões, anciedade vieram me sacudir; dai mergulhei em um outro segmento.
Após uma oficina de pintura em tela no Centro Cultural Bom Jardim em novembro de 2012, outras alternativas vislumbrei. Descobri que o meu remoto sonho de trabalhar com arte começava a se apresentar de forma mais concreta.
Sempre tive aptidão para trabalhos manuais, sobretudo devido ao convívio e por pertencer a família de artesãos. Desde a infância vivia inserida nas palhas de carnaúba que minha avó trançava, redes de pesca feitas por meu pais, tranças de redes de dormir, bordados, costuras das minhas tias e das mulheres da vizinhança.
Por algum tempo trabalhei com artesanato, pintura em tecido, coisa muito corriqueiras mas que me logrou bons resultados financeiros para uma jovem adolescente sem muitas contas para pagar.
No decorrer dos anos, casei, tive filhos, trabalhei feito gente grande; montei uma empresa de Pequeno Porte (EPP), para trabalhar e produzir artigos do vestuário.
Foi muito lucrativo... mas os filhos crescem, sua vida financeira se torna mais equilibrada e precisei enveredar por um caminho espinhoso e desconhecido. Nesse caminho desconhecido, percebi que podia agregar mais pessoas e ainda trabalhar as questões ambientais.
Com o incentivo dos filhos e do marido voltei para a sala de aula e fui fazer cursinho prepearatório para o ENEM. Após ganhar alguns concursos culturais em um supermercado, me empolguei e fui para a salade aula.
De certo é que após 32 anos fora de sala de aula fiz um curso técnico e em seguida ingressei na UECE (Universidade Estadual do Ceará, 2017) no curso dos meus sonhos-Licenciatura em Artes Visuais. Conclui o curso com classificação máxima, e ainda levei a minha vivência artística para compartilhar no Campus, já que minha vivência artística era trabalhar a conscientização ambiental atravél da poética visual,com o lixo reciclável.
Durante todo esse período acadêmico passei a experimentar novos desdobramentos e minha vida mudou da "água para o vinho". A arte comtemporânea me encanta.
Dai passei a aprofundar minhas pesquisas, antes empíricas, agora para o campo acadêmico, o qual me trouxe mais bagagem para essa nova jornada, para além do da arte clássica, renascentistas e metodologias pré estabelecidas no ensino de arte. A prática socioambiental adentravam minhas narrativas para dialogar com a problemática ambeintal.
Nesse vídeo acima apresento o resumo do que foi essa trjetória de cores, linhas, perspectivas, testuras e suportes no decorrer desse 10 anos, junto a crianças, jovens adultos e idosos; Viagens, palestras, escutas,lagrimas e sorrisos.
Tembém explicita a várias manifestações artística nas quais utilizei para ressignificar epartilhar meu encantamento nos mais variados aspectos, social, ambiental, cultural e histórico.
Uma maratona a cada dia e muita gratidão ao público que me consagrou, afinal quem quem consagra o artísta é seu público. Estou muito feliz por essa jornada!
A cada dia percebemos que a
conexão entre ser humano e natureza precisa ser repensada na lógica educativa.
A arte em sua dinâmica se reinventa para encarar esses desafios, não como algo novo,
mas como necessidade de mudança contínua desde a ancestralidade.
Nessa lógica, descobrir novos parâmetros faz-se necessário para lembrar
que o homem como agente integrador dessa construção, carece de estar conectado
em seu próprio eixo de consciência. Nesse sentido, os espaços integrativos oferecem
ao indivíduo condições de incrementar suas relações pessoais e interpessoais
com os objetos de arte como símbolo imaginativo interagindo consigo mesmo e com
o outro.
Dessa maneira é possível perceber
que as linguagens artísticas, sejam músicas, pintura, dança teatro, cinema,
fotografia, arte digital, dentre outros, possibilita a prática integrativa dando
evasão a outros discursos não se limitando as leituras teóricas, mas se
complementado por si só.
“A expressão através da arte facilita a comunicação do
que não cabe em palavras, a reorganização interna, a manifestação
emocional, o autoconhecimento, as informações subconscientes, libertando a
capacidade de pensar e sentir de modo criativo” (AZEVEDO, 2017).
E
é nessa capacidade criativa que surgem às construções simbólicas para a formação
das mais diversas “formas de expressão e manifestações culturais” inerentes a
qualquer sociedade as quais se articulam de forma organizada para construir novos
discursos e valores segam estéticos, ideológicos, políticos etc. para a
conquista de novos espaços. Logo “aprofundar”
esse discurso pode interferir na “compreensão destes fenômenos” (ALVES, 2013).
No meu modo de pensar os contextos
artísticos integrativos e arranjos produtivos em cultura são modos contemporâneos de apresentar e integrar as mais
diversas linguagens artísticas (música, dança, teatro, pintura, arte digital, etc)
em um mesmo senário ou contexto; sejam físico, virtual, tátil, que integrem com
o imaginário coletivo onde há possibilidade de experimentar objetos de arte para novas vivencias sensitivas.
ITEM 2- MÚSICA BANDO DO SEU
PEREIRA –
É uma banda musical com 3 músicos que leva música e conscientização
ambiental para regiões rurais. O grupo se apropriou da música em ritmo
nordestino com princípios interventivos da permacultura para conscientizar as pessoas
sobre as questões ambientais na região sudeste em época de desabastecimento (formado
em 2014 em São Paulo) resolveu por a “mão na massa” para instalar caixas d’água
e captar água da chuva juntamente com vizinhança.
Depois dessa atitude, o grupo resolvera colaborar com as vitimas da
tragédia de Mariana (MG) para sensibilizar as vítimas com a com seu enredo musical
a reorganizar suas vidas por meio das práticas da permacultura, com plantio da agricultura
familiar nos espaços devastados pela lama, fazer intervenção e restauração de
nascentes; pintura em murais restabelecendo espaços públicos de forma
colaborativa. De forma que a linguagem musical deste grupo tem um compromisso
com a defesa e o equilíbrio do meio ambiente.
Essa arte é criação
do artista mexicano Alejandro Chellet, tem como tema “A casa do Fogo”. Compreende
por uma intervenção feita por caule de bambu em uma paisagem da “Fundació L’Olivar em Alt Empordà, na
Catalunha”. Representa o misticismo do poder do colono bem como homenageia poder
do fogo do divino e seus dos seus avós, ao qualreivindica territórios suscitando aos apreciadores a se conectar com a
natureza e seus espíritos (CHELLET, 2016).
BIBLIOGRAFIA
ALVES,
F. G. C. B. Formas de Expressão Artística
Integradas.2. ed. Minas Gerais:
100 anos da Semana Moderna,100 anos de bode Ioiô. Coincidência ou não, aqui registro a minha homenagem em forma de arte desses dois eventos importantes, tanto para o mundo como para o Ceará.
Quem foi o bode Ioiô?
"O Mascote folgado na coluna do passeio público de Fortaleza. Acrílico sobre aço (reuso de antena de TV ).
Com essa releitura do Mascote Ioiô, pretendo fazer uma homenagem a Tarsila do Amaral com sua obra Abaporu, já que a artista foi um dos grandes nomes do período antropofágico do movimento modernista no Brasil.
Assim, eu comemoro e compartilho está pintura homenageando aos 100 anos da Semana de Arte Moderna que acontecerá este ano, no mês de fevereiro de 2022.
Esta releitura também faz uma homenagem aos 100 anos da figura folclórica de Fortaleza, o famoso do Bode Ioiô."
Texto do instagram:
by Lia Batista
https://www.instagram.com/p/CZIHK19urLH/?hl=pt-br
Acrílico sobre tela-2019
Arte digital 2020
Pintura em tecido/2022
Acrílico sobre aço (reuso de antenas de TV)-2022
Bobe na Praça do Ferreira-2022
"Bode Ioiô, 2022 - Pintura em acrílico sobre (metal) antena de TV. O Bode Ioiô chegou estilizado para marcar a história da cultura em Fortaleza. Aproveitando a pegada ambiental, por um voto mais consciente."
"Bode de máscara. Acrílico sobre aço (antena de TV). Olha ai garotada, o nosso Bode Ioiô... Até o bode parou o seu vai e vem nessa pandemia da Covid 19 para incentivar as medidas sanitárias.
Uso de máscara, isolamento social... quem diria!
Pelo visto, já está vacinado, mais o álcool... cuidado bodinho... só em gel.
Assim ele espera, aprecia a praia, o Passeio Público, as gaivotas... tudo de longe e sem aglomeração social.
Pelo visto vai deixar suas andanças para quando as eleições estiverem próximas ou quando a pandemia passar.
Afinal, bode de 100 anos, espirrando e com Covid 19, ninguém quer". Bom exemplo.
Te cuida bodinho!!"
Texto:
instagram:
Eco Arte Lia Batista
https://www.instagram.com/p/CZSYwoWuFZM/
segunda-feira, 7 de março de 2022
DIA DA MULHER
Palestra: Eco Arte: Economia Circular na prática do empoderamento da mulher.
Comunidade Campos Novos: Imagem: Paixão-05 mar 2021
Roda de conversa: Despertando o empreendedorismo socioambiental
Russega (Aquiraz) Imagem: Paixão-27 mar 2021
Durante algum tempo o isolamento social e a transmissão do vírus da Covid 19, não permitiam encontros ou aglomerações. Esperamos que a partir deste momento comece a normalidade para que nossos encontros sejam mais calorosos, embora a virtualidade do mundo digital seja realidade e chegou pra ficar.
Durante esses dois anos de pandemia atendemos famílias inteiras e pessoas individualmente(com os devidos cuidados), demos orientação via redes sociais, atendemos por telefone, videos chamadas... Foram momentos difíceis.
Foram dezenas de chamadas de vídeos, lives, áudios e tudo mais, prestar serviço de solidariedade à pessoas que perderam empregos, fecharam seus negócios e perderam parentes por causa da Covid 19. Inclusive, eu perdi meu pai e uma tia.
Com essas pessoas choramos, nos desesperamos, ficamos confusas e muitas angústias sofremos juntos.
Aqui no ateliê Eco Arte, tivemos que buscar alternativas para continuarmos as aulas de uma maneira virtual. Muitas vezes fazíamos visitas à noite, entregávamos e pegávamos material para que o trabalho das mulheres não parasse, bem como pegávamos e entregávamos as encomendas feitas por clientes via redes sociais.
Como geralmente trabalho com mulheres donas de casa/artesãs, assessorá-las com os aplicativos foi um desafio a ser encarado. Muitas delas nem sabiam utilizar o Whats App.
As aulas foram apresentadas por pequenas chamadas de vídeos para estimular a aprendizagem e trabalhar a autoestima, que por diversas vezes minimizava os transtornos causados pelo stress do isolamento social, violência doméstica e depressão sofrida por várias mulheres.
Eu mesma tive a grande perda do meu querido pai, Amadeu Corria Batista, um dos homens mais íntegros, solidário e humano; um paizão que era uma mãe. Diabético há três anos e fazendo hemodiálise, após ser sido hospitalizado, contraiu a Covid 19 no Hospital Geral Militar de Fortaleza (16/03/2021) e foi a óbito. Muito triste, mas tendo que consolar outras famílias sobrevivi.
Após todo esse período, espero que o tempo se encarregue de amenizar as lembranças sombrias.
Tentando ajudar e superar coletivamente esse período negro estamos de volta as nossas atividades ainda com as restrições e medias sanitárias impostas pela pandemia precisamos continuar.
Já agora esse mês de fevereiro iniciamos as primeiras rodas de conversas e palestras nas comunidades de Russega (Aquiraz) e Campos Novos(Fortaleza) esta última a convite da líder Fernanda Aline Barroso Celso, atendendo a REMES-Rede de Mulheres Empreendedoras Sustentáveis, na qual sou cofundadora desde 2003.
Acredito que esses encontros serviram para balizar emocionalmente, psicologicamente e corroborar com essa nova fase experimental, quem sabe pós pandemia.
Desde já agradeço a Deus, a minha família e amigos que colaboraram com nosso trabalho e que os resultados sejam animadores de agora por diante.
Memórias
afetivas para a construção da cidadania das mulheres
Com
a proximidade entre estudo de artes e empreendedorismo socioambiental
faço um paralelo com assuntos recorrentes como resistência da mulher,
beleza negra, violência doméstica, auto estima dentre outros.
O
projeto:
Ateliê casa está localizado
no bairro Serrinha, onde desenvolve pesquisas e produção no campo das artes visuais,
potencializando a economia circular com o uso do lixo reciclávelpara promover o debate sobre práticas
sustentáveis, qualidade de vida e geração de renda respeitando as habilidades
de cada indivíduo.
Missão
Promover práticas socioambientais por meio da cultura
visual que cada mulher traz consigo, como forma de resistência por meio da
construção das manifestações artísticas.
Visão
Ser reconhecida nacionalmente como uma empresa que investe
na responsabilidade socioambiental por meio da aproximação entre o estudo da
Arte e a realidade vivida por mulheres
em vulnerabilidade.
Valores
·Valorização da mulher em sua essência: empoderamento e resistência
·Cuidar do meio ambiente pensando nas futuras gerações.
·Compartilhamento de experiências criativas pelo viés da arte.
·Responsabilidade socioambiental para uma sociedade mais justa e
igualitária.
·Valorizar o repertório imagético e cultural para a prática
sensível da sociedade.
Público Alvo
Mulheres a
partir de 12 anos de idade, donas de casa, geralmente de baixa
renda, vítimas de violência doméstica ou apreciadoras que queiram desenvolver o
potencial criativo.
Metodologia
·Oferecer aulas práticas de pintura artística
e artesanato e com várias técnicas com o uso de lixo reciclável.
·Desenvolver junto as mulheres a prática
empreendedora com o lixo reciclável para uso próprio ou comercialização.
·Promover a educação ambiental e qualidade de
vida
·Metodologias ativas
·Cultura Maker
Justificativa:
Tendo em vista a grande
demanda de produção do lixo urbano nas grandes cidades, escassez dos recursos
naturais e a degradação ambiental, faz-se necessário encontrar alternativas
viáveis para que esse lixo reciclável permaneçasendo utilizado de outras formas, gerar renda através da economia circular, além de melhorar a autoestima da mulher e qualidade de vida entre as famílias de baixa renda.