quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

GRAFISMO INDÍGENA: ARTE DO TRANÇADO COM PAPEL



Imagem: Acervo pessoal (2020).

              Desde a antiguidade o trançado fez parte da história da humanidade seja na vestimenta ou na produção de artefatos de uso cotidiano, de modo a atender as necessidades e representatividade humana. Assim, até hoje esse tipo de arte deixa sua marca em museus mundo a fora para revelar a importância em resguardar informações sobre nossos antepassados, suas identidades, seus costumes e tradições para a contemporaneidade.

Segundo Velthem (2007) o emprego dos traçados da região norte da Amazônia são utilizados em diferentes espécies de matéria-prima. Os talos de arumã por exemplo, uma vegetação encontrada em terrenos de terra úmida e firme, mesmo ao ser colhida é de fácil reprodução. A arte do traçado sempre foi importante, fosse como funcionalidade, manifestações culturais ou místicas de um determinado universo indígena.

         As fibras vegetais e elementos da natureza, como: palhas, cipós e talos etc., encontrados em abundancia, nas proximidades junto a natureza favoreceram a experimentação, porém com suas característica peculiares.

Para Velthem (2007, p. 125)

O entrançamento das fibras vegetais é uma tarefa masculina para a maioria dos povos indígenas norte amazônicos. Entretanto, para os Yanomami de Roraima e do Amazonas, assim como para os povos Maku deste mesmo estado, o entretecimento e a decoração de diferentes tipos de cestos caracterizam o mundo feminino. Essa diferenciação informa acerca do estabelecimento de uma rígida divisão sexual dos papéis e das atividades de subsistência que se exprime também nas técnicas de manufatura dos povos indígenas.

 

                Nesse sentido podemos perceber que certos padrões são carregados por tradições e simbolismos passadas de geração para geração que perduram até hoje, e trançado como identidade das mais diversas tribos é considerado a principal fonte de geração de renda das comunidades indígenas. O diagrama abaixo é inspirado no grafismo da tribo Yanomami, e pode ser aplicado no crochê, ponto de cruz, vagonite. Como também pode ser usado em painéis decorativos, móveis e marchetaria.


Esboço feito no programa Word que serve de guia para a execução de um trançado com papel sulfite folhas de A4.


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



Trançado indígena



                                                             Trançado com imagem de revistas.


Trançado com imagem de revistas.


Para a produção desta arte dividi em dois processos: Moldura e trançado.

Moldura: foi feita com reaproveitamento de caixa de papelão. O desenho desenvolvido na moldura foi inspirado no grafismo das tribos Majoaroaras com linhas sinuosas que remetem a representatividade icônica de serpente estilizada e triângulos que dá um contraste com o própria ideia de movimento contínuo muito usados nos vasos de cerâmica.

Para a História e Cultura Guarani (2020), As formas geométricas presentes nos desenhos remetem ao corpo da cobra em formatos de cruz, que se designam a proteção quando são correntes que representam pulseiras proteção apresentam de forma concorrente quanto “aos movimentos realizados pelas cobras”.

                                                             Frente: 


Verso


Trançado: este trançado simétrico apresenta linhas que se entrelaçam em cores quentes representando o sol, o fogo e a terra (que resta para as populações indígenas) quando com o utilizo o marrom em poucas quantidade. Com esse trançado me inspirei na identidade visual da tribo Guarani. Este tipo de grafismo geralmente se aplica em diversos tipos de artesanato, sobretudo na produção de artefatos em cerâmica, cestaria, pintura, corporal, dentre outros.

                                       Frente



Verso

 

OBS: Esta artigo corresponde  as atividades da disciplina optativa de trançado elaboradas durante o  de curso de Licenciatura em Artes Visuais do polo UAB/UECE-Maracanaú-CE.

 Como citar: BARBOSA, E B. Trançado com papel. 

Disponível em: https://www.blogger.com/blog/post/edit/8886927960691800423/322844846579307625.


Bibliografia

SCHAAN, Denise Pahl. Iconografia Marajoara: Uma abordagem estructural. En Rupestre/web, 2001

Disponível em: <http://rupestreweb.tripod.com/schaan.html>. Acesso em: 04/12/2020.

SIMBOLOGIAS e significados dos grafismos em cestarias. História e cultura Guarani. 2020.

Disponível em: https://historiaeculturaguarani.org/artesanato/artesanato-transmissao-e-atualizacao-dos-saberes/simbologias-e-significados-dos-grafismos-em-cestarias/  Acesso em: 05/12/2020.

 VELTHEM, Lúcia Hussak van. Trançados indígenas norte amazônicos: fazer, adornar, usar.

Revista de Estudos e Pesquisas, FUNAI, Brasília, v.4, n.2, p.117-146, dez. 2007.

Disponível                                                         em:                                                        < http://www.funai.gov.br/arquivos/conteudo/cogedi/pdf/revista_estudos_pesquisas_v4_n2/Artigo_3_Lu cia_Hussak_Trancados_indigenas_norte_amazonicos_fazer_adornar_usar.pdf> Acesso em: 22/09/2020.




domingo, 29 de novembro de 2020

VISITA AO MASP

 

O MASP é um espaço de exposição, localizado na Paulista uma das avenidas mais importantes de São Paulo situada na região Centro Sul, Central e Oeste com fácil acesso por vias de carro, ônibus ou metrô.  O MASP é um dos museus mais importante da América latina, sem fins lucrativos, com estrutura encantadora fundado em 1947, por Assis Chateaubriand, sendo considerado o primeiro museu moderno do Brasil considerado um dos cartões postais da cidade. (MASP, 2020)

O projeto arquitetônico e expogáfico foi dirigido pelo “marchand italiano Pietro Maria Bardi (1900-1999) e Lina Bo Bardi (1914-1992). Hoje o seu acervo está estimado em mais de onze mil obras entre esculturas, pinturas, objetos, vídeos, desenhos e vestuário etc., de todas as localidades do mundo (MASP, 2020).

Imagem: Acervo pessoal. 2019

A modernidade aplicada a sua arquitetura se caracteriza pela rusticidade do concreto e a leveza dos vidros temperados com colunas de sustentação e vigas vermelhas que dão um toque de exuberância em toda a sua fachada, em um total de cinco pavimentos, sob uma vasta área suspensa aberta, onde são concentradas grandes manifestações artísticas e culturais.

 Ao chegar nesse imenso “vão livre” as escadarias suspensas já instigam a curiosidade regada ao cheiro do cafezinho logo na entrada. Subindo as escadarias ou o elevador o primeiro andar é um espaço ocorre as exposições coletivas e individuais, além de eventos, cursos, concertos e apresentações diversas. Com um hall de eventos, dois auditórios, restaurante e área multiuso.

Como podemos observar o segundo andar abriga a pinacoteca com uma interação entre o acervo e o apreciador com uma expografia moderna (por fugir dos tradicionais pregos na parede), isso deixa transparecer que as obras flutuam ou como se fossem orquestradas, pois estão dispostas linearmente em cavaletes transparentes, suspensos dando leveza e evidência a cada obras levando o apreciador a discorrer o olhar no entorno e ter acesso as respetivas fichas técnicas e biografias de cada artista, além da descrição audiovisual.         

Imagem: Disponível em: < https://artsandculture.google.com/partner/masp> Acesso em: 28/09/2020.

 No acervo podemos apreciar obras de artistas da antiguidade clássica percorrendo por várias correntes vanguardistas, dos grandes nomes da arte europeia, ao impressionismo de Van Gogh, Cézanne, Renoir, Monet e Picasso, além da brasilidade de Anita Malfati, Tarcila do Amaral, Cândido Portinari e Victor Meireles nos quais evidenciam a diversidade cultural brasileira com a Semana de Arte Moderna de 1922. Assim como Muitos outros artistas contemporâneo, concretistas e neoconcretistas como Hélio Oiticica e Ligia Clarck.

Obra: Bicho - em alumínio de Ligia Clarck-Década de 1960.
Imagem: Acervo pessoal. nov 2019.

Sobre as narrativas Afro-Atlânticas, o MASP apresenta “exposições, palestras, cursos, oficinas, publicações e programações de filmes”, além de “mapas e margens, cotidianos, ritos e ritmos e retratos (no primeiro andar), modernismos afro-atlânticos (no primeiro subsolo) e rotas e transes: Áfricas, Jamaica e Bahia (no segundo subsolo) no Instituto Tomie Ohtake: emancipações e resistências e ativismos” (MASP, 2020).

            Tudo isso mostra que a museologia tem sua importância ao resguardar acervos e memórias, bem como ser um instrumento de pesquisa e apreciação que marcam as mais diferentes épocas, além de promover a inclusão e a diversidade sociocultural de um povo.

            Com tendência do avanço tecnológico, assim como vários outros museus do mundo se reinventaram, o MASP vem conquistando um público mais amplo via computador, tablets ou smartfones, tornando ainda mais democrático o acesso às exposições, com as devidas informações, acessibilidade, etc., para incentivar a participação do público no período de quarentena com “#maspemcasa” enquanto o mesmo estiver fechado.

           Dessa maneira vários encontros virtuais, conteúdos, lives, shows, seminários e concursos de desenho e pinturas continuam a movimentar o público na programação diversificada via redes sociais como o instaram, twitter, youtube, facebook e outros.

                                                                    
                                                                   Imagem: acervo pessoal. nov 2019

              Visitar o MASP pra mim foi um momento mágico, foi me inserir em outros enredos, mergulhar na magia do clássico ao contemporâneo; foi viajar pelas páginas da história da humanidade como se eu estivesse fazendo parte daquele enorme catálogo, como seu fosse parte do acervo.

 

  
                                                                             Imagem: Acervo pessoal. nov 2019.

                                                                                                      
                                                                   Imagem: Acervo pessoal. nov 2019.


                                                              Imagem: Acervo pessoal. nov 2019.


                                                              Imagem: Acervo pessoal. nov 2019.


                                                           Imagem: Acervo pessoal. nov 2019.

Imagem: Acervo pessoal. nov 2019.

                                      2° andar- Escultura em bronze -  Bailarina de Edgar Degas - criada 1880.
                                                                                                      


Imagem: Acervo pessoal. nov 2019.



FONTES:

MASP. Sobre o Masp. 2020.

Disponível em:<https://masp.org.br/acervo/explore>

 Acesso em: 24/09/2020.


segunda-feira, 8 de junho de 2020

POÉTICAS DIGITAIS NO ENSINO DE ARTES VISUAIS


Mesmo diante de toda a inserção dos dispositivos tecnológicos no cotidiano das sociedades percebo que ainda está longe de se ter o uso razoável das inter mídias no contexto pedagógico no processo de ensino/aprendizagem. É comum em sala de aula a evidência do distanciamento entre o interesse dos alunos pelos conteúdos didáticos propostos, com as práticas pedagógicas tradicionais.  
     Embora haja uma gama de recursos tecnológicos inseridos no cotidiano da sociedade, a educação escolar contemporânea ainda não se deu conta de que as múltiplas possibilidades dessas ferramentas ao serem agregadas no processo do ensino/aprendizagem podem colaborar positivamente como fator coadjuvante na vida dos docentes e discentes fora e dentro da sala de aula.

A integração da arte com as tecnologias digitais abre novas possibilidades para o ensino da arte na escola, tornando-se um importante instrumento de mediação no processo ensino/aprendizagem. Tanto nas relações com as proposições artísticas específicas das tecnologias digitais, como na possibilidade de pesquisas no âmbito da história da arte ou da cultura visual emergente deste meio, bem como na produção e tratamento de imagens que possam ser construídos por projetos educacionais (BERTOLLETI 2010, p. 3).

Sabemos que os Smartfones, as câmeras fotográficas, os computadores e a internet não alcançam linearmente a maioria dos estudantes da escola da rede pública, porém não se pode abstraí-los da lógica educacional, onde a sociedade em geral tem mais acesso a internet. A escola, todavia dá prioridade à metodologias tradicionais em que o uso do livro impresso e despreparo dos educadores junto às novas mídias embaraçam o processo de inserção de outros saberes, sobretudo quanto às poéticas digitais.
Percebo que na maioria das instituições de ensino da rede pública os laboratórios de informática são bem equipados, modernos; porém, os alunos têm acesso restrito, professor não qualificado e muitas vezes sem rede de internet. 
Esse distanciamento parece antagonizar com,

As ações do fazer artístico, em específico da poesia digital, estendem, ampliam e estabelecem relações além do campo literário. Desenvolve-se um diálogo e intercâmbio entre a Literatura, Artes Visuais, Ciência da Computação e Tecnologia da Informação no contexto de criação (BUZELLO, 2011).

E é nesse fazer artístico que as crianças desde os primeiros meses estão sendo inseridas pelos próprios pais a verem imagens, perceberem sons, já dentro de um processo de encantamento com as tecnologias digitais contemporâneas.
Nesse sentido, essa relação com as novas tecnologias precisam estar em consonância com as práticas pedagógicas no ambiente escolar desde a primeira infância concomitantemente com outras metodologias do ensino, no que tange a BNCC em que o aluno de primeiro ao quinto ano do ensino fundamental 1 explore “diferentes tecnologias e recursos digitais (multimeios, animações, jogos eletrônicos, gravações em áudio e vídeo, fotografia, softwares etc.) nos processos de criação artística” (BNCC 2018, p. 203).
Nesse contexto é possível desenvolver com os alunos da rede pública a produção de pequenos vídeos (com o uso do celular dos próprios alunos) seja com imagens em movimento ou fotografias que depois possam ser descarregadas no laboratório de informática, que geralmente toda escola pública tem. Ou então o material pode ser enviado para o professor por meio do What App. Cada atividade deve ser estruturada de acordo com a faixa etária da cada aluno.
 Esta atividade vai proporcionar a experimentação com ferramentas como Movie Maker ou outros aplicativos, podendo estas serem editadas e modificadas com o uso de Power Point, Photoshop online, Fotor, Gimp, dentre outros. Dessa maneira a pesquisa no campo das Artes Visuais torna-se mais instigante, pois podemos inserir outros recursos como:  textos, colagens, música, efeitos de transição e outros.
Com tais manipulação torna-se possível ampliar as habilidades e o conhecimento dos alunos de forma lúdica e prazerosa podendo posteriormente ser feito um descarregamento em uma rede social como o You Tube.  Acredito que o vídeo é uma ideia bastante instigadora por envolver várias ferramentas de inter relação em que o aluno vai se inserindo no projeto e aprendendo sem perceber que está em uma pesquisa, pois ao explorá-las, a criatividade e a curiosidade funcionam como mola propulsora da motivação.
Para Bertolette (2010, p. 5),

Qualquer programa de ensino deverá, desta forma, ser elaborada a partir de três ações: fazer (expressar-se e comunicar-se através de linguagens artísticas – visual, sonora, cênica, corporal), contextualizar (buscar subsídios, através de pesquisa, para a apreensão das manifestações culturais) e ler imagens (decodificar e apreender significados).


Diante dessa inserção tecnológica no cotidiano da sociedade é preciso que a escola avance nas práticas pedagógicas no processo de ensino/aprendizagem, pois durante os estágios percebi que quase nada mudou do meu tempo de estudo há quase 50 aos atrás. Os alunos do século XXI buscam uma revolução em sala de aula e a sociedade precisa repensar e construir novas práticas educacionais. Talvez a partir de agora, depois dessa pandemia do Covid-19, isolamento social pode ser que as práticas educacionais sejam remodeladas por parte da sociedade.
Acredito que não podemos esquecer que a inter relação da “linguagem tecno-artística-poética, entendida como plurisignificação, e sob esse viés ela pode ser lida e apreciada usufruindo de itens como som e visualidade das palavras representadas de outras formas poéticas” (BUZELLO 2011, p. 21).
Dessa maneira a educação escolar contemporânea carece dessa “fusão conceitual de meios distintos entre si que, conjugados no nível do seu significado, formam um terceiro meio, este, diferente dos anteriores, e por isso mesmo, apto a uma nova classificação e denominação” (LONGHI 2002, p. 3), para correlacionar às com as múltiplas possibilidades no processo do ensino/aprendizagem.

 







ABAYOMI - ENCONTRO PRECIOSO
Capa da literatura de Cordel de Ivonete Morais-Arte de Lia Batista 02/2020
 
 XILOGRAVURA E FOTOGRAFIA 
Capa da literatura de Cordel de Ivonete Morais Cordelista-Arte de Lia Batista 02/2020


FOTOGRAFIA DE PINTURA EM TELA
COM INTERVENÇÃO DO EDITOR DE FOTOS 


ARTE COLAGENS, FOTOGRAFIA
E TEXTO


ARTE COLAGENS, FOTOGRAFIA
E TEXTO

 ARTE INTEGRATIVA ABAYOMI- ARTE COLAGENS, FOTOGRAFIA



ARTE INTEGRATIVA, ARTE COLAGENS, FOTOGRAFIA


Imagens: Lia Batista. 25/05/2020.


AUTORRETRATO E EDITOR PHOTOSHOP. 

OBS: Esse artigo é parte das atividades da disciplina optativa de Poéticas Digitais do curso de Licenciatura em Artes Visuais do Polo UAB/uece-Maracanaú-CE - 7° semestre. 

Acesse gratuitamente e faça da sua criatividade fluir produzindo belas intervenções fotográficas.

PHOTOSHOP ONLINE EM PORTUGUÊS.

Disponível em: <http://www.photoshoponline.net.br/> Acesso em: 12/014/2020.

FOTOR

Disponível em: <https://www.fotor.com/pt/>

BIBLIOGRAFIA

BERTOLETTI, Andréa.  Tecnologias digitais e o ensino da arte: algumas reflexões
Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). In. V Ciclo de Investigações do PPGAV-UDESC. Santa Catrina, 3,4 e 5 nov. 2010.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Secretários de Educação – CONSED. União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação – UNDIME, Dez 2018.

BUZELLO, Adriano Gabriel. Poesia Digital: Trajetória, poética e visualidade. 2011. 85 f. Monografia (Graduação em Artes Visuais) Curso de Artes Visuis, Universidade do Extremo Sul - Catarinense, UNESC - Criciúma, Jul, 2011.

LONGHI, Raquel RitterIntermedia, ou para Entender as Poéticas DigitaisPontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) In. INTERCOM – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação.XXV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Salvador/BA – 1 a 5 Set 2002.