Os velhos discos de vinil, apesar de ultrapassados, ainda são muito utilizados por DJs nas baladas para agitar a galera. Pelo visto, mesmo com o uso da tecnologia, não vão sair de sena tão cedo, principalmente para quem preserva o saudosismo e coleciona-os como relíquias. No meu caso, nem saudosismo, nem balada, mas o reproveitamento deles para compor peças de arte. Dessa vez minha amiga Geni Sobreira trouxe a ideia de transformá-los em arte e ofertei-lhe uma oficina e o resultado foi esse. Gostei muito do e fizemos essas lindas peças. Diversos trabalhos podem ser feito no velho disco, inclusive esses com pintura de caju foram solicitados pelo Museu do Caju, em Caucáia no Ceará. Nesse trabalho eu usei tinta para artesanato. Espero que tenham gostado. Abraço!
ECO ARTE-Ateliê casa onde desenvolve pesquisas e produção no campo das artes visuais, potencializando a economia circular com o uso do lixo reciclável para promover o debate sobre práticas sustentáveis, qualidade de vida e geração de renda, respeitando a cultura visual que cada mulher traz consigo como forma de resistência e experimentação de manifestações artísticas.
segunda-feira, 16 de junho de 2014
Arte em discos de vinil
Os velhos discos de vinil, apesar de ultrapassados, ainda são muito utilizados por DJs nas baladas para agitar a galera. Pelo visto, mesmo com o uso da tecnologia, não vão sair de sena tão cedo, principalmente para quem preserva o saudosismo e coleciona-os como relíquias. No meu caso, nem saudosismo, nem balada, mas o reproveitamento deles para compor peças de arte. Dessa vez minha amiga Geni Sobreira trouxe a ideia de transformá-los em arte e ofertei-lhe uma oficina e o resultado foi esse. Gostei muito do e fizemos essas lindas peças. Diversos trabalhos podem ser feito no velho disco, inclusive esses com pintura de caju foram solicitados pelo Museu do Caju, em Caucáia no Ceará. Nesse trabalho eu usei tinta para artesanato. Espero que tenham gostado. Abraço!
Lia Batista, graduada em Artes Visuais 2021-(UAB/UECE-Maracanaú-CE), Técnica em Multimeios Didáticos/UNICHRISTUS, artista plástica autodidata, artesã, educadora ambiental, palestrante, empreendedora socioambiental, cofundadora do movimento REMES (Rede de Mulheres Empreendedoras Sustentáveis)(2003) e fundadora do projeto ateliê casa Eco Arte Lia Batista (2013).
Com experiências em corte e costura, modelagem, gestão de pequenos negócios e o empreendedorismo socioambiental faz parte do seu cotidiano com forte atuação na pesquisa com os filtros de ar automotivos, no campo cultura, das artes visuais contemporâneas e seus desdobramentos com o meio ambiente.
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